O presidente do Equador, Rafael Correa, pediu neste sábado a saída do embaixador americano do país, Armando Astorga, em uma declaração divulgada no programa de rádio de TV do governo. A decisão ocorreu porque o embaixador teria tentado condicionar uma ajuda econômica à polícia local mediante a escolha de um comandante da unidade contra contrabando.
"Senhor chanceler [Fander Falconi], ouça-me! Dou 48 horas a este senhor Armando Astorga para que pegue sua mala e deixe o país! Aqui, não vamos aceitar que ninguém nos trate como colônia", disse o presidente, no programa semanal de rádio e TV.
O presidente acusou o funcionário de tentar subjugar a polícia equatoriana, por meio da ajuda de US$ 340 mil e leu uma carta do representante americano, na qual ele anunciava o fim da colaboração dos EUA com uma unidade dedicada à luta anticontrabando.
"Nessa unidade de operações, que recebe financiamento dos USA[...] eles classificam o comandante da unidade. Eu dei ordem ao comandante para acabar com isso [...]", disse ele. O presidente mantinha boas relações com os Estados Unidos desde 2007.A embaixada americana em Quito foi procurada, mas não quis comentar.
"Senhor Astorga, fique com seu dinheiro sujo, não precisamos dele, aqui temos soberania e dignidade. Fique com seu US$ 340 mil! Idiota, insolente!, ele afirmou.
Apoio
Correa garantiu neste sábado que irá manter o apoio aos emigrantes equatorianos que tenham saído do país e estejam sofrendo com a crise econômica americana. O presidente afirmou que não irá retroceder no apoio aos emigrantes equatorianos, estimados em mais de três milhões, e que buscará uma melhor maneira de preparar o retorno dos que quiserem voltar ao país.
A emigração no Equador aumentou a partir de 1999, quando uma das piores crises financeiras da história atingiu o sistema bancário da nação. Os Estados Unidos, Espanha e a Itália tem sido um dos principais destinos dos equatorianos que buscam melhores condições de vida no exterior.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Quadrilha assalta e faz bispos reféns em São Carlos (SP).
Quatro homens roubaram a Cúria Diocesana de São Carlos (232 km de São Paulo) na madrugada deste sábado. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), de São Paulo, um bispo de 63 anos e um seminarista de 22 anos foram rendidos ao chegar em um Golf preto ao local --localizado na rua Nove de julho, no centro do município-- por volta das 0h30 deste sábado.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, os bispos passaram pelo portão e quatro criminosos encapuzados e armados com revólveres e um facão os aguardavam dentro do prédio. O bispo e o seminarista foram amarrados a cadeiras e os homens colocaram diversos objetos no carro da cúria e fugiram. O roubo teve duração de três horas.
Segundo a SSP, os bandidos roubaram um notebook, videocassete, TV de plasma, aparelho de DVD, home theather, faqueiro de prata, computador, relógio de pulso, aparelho de som e celular. Não houve arrombamento e ninguém ficou ferido.
O caso foi registrado como roubo na Delegacia Seccional de São Carlos.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, os bispos passaram pelo portão e quatro criminosos encapuzados e armados com revólveres e um facão os aguardavam dentro do prédio. O bispo e o seminarista foram amarrados a cadeiras e os homens colocaram diversos objetos no carro da cúria e fugiram. O roubo teve duração de três horas.
Segundo a SSP, os bandidos roubaram um notebook, videocassete, TV de plasma, aparelho de DVD, home theather, faqueiro de prata, computador, relógio de pulso, aparelho de som e celular. Não houve arrombamento e ninguém ficou ferido.
O caso foi registrado como roubo na Delegacia Seccional de São Carlos.
Marido encontra mulher morta em Guarulhos (SP).
Elaine Mendes Ferreira de 30 anos foi encontrada morta pelo marido na madrugada de hoje no bairro Jardim Santa Paula, em Guarulhos na cidade de SP, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o homem foi procurar Elaine na casa do irmão dela por volta da meia-noite e a encontrou com ferimentos ne cabeça.
Segundo informaçoes do boletim de ocorrência, uma testemunha informou à polícia que a vítima ia a casa do seu irmão fazer faxina. No depoimento, a testemunha falou que o irmão de Elaine alternava comportamento depressivo e agressivo.
A Secretaria de Segurança Pública informa que não havia testemunhas presentes na hora do homicídio e o irmão de Elaine não foi encontrado.A polícia encontrou a roupa e mexas do cabelo da vítima, as armas do crime foram um controle remoto e um pedaço de pau. Os objetos foram encaminhados para a perícia.
Exames toxicológico e sexológico de Elaine foram solicitados. O caso foi registrado como homicídio simples no 7º DP de Guarulhos e o irmão de Elaine consta como averiguado no boletim de ocorrência.
Segundo informaçoes do boletim de ocorrência, uma testemunha informou à polícia que a vítima ia a casa do seu irmão fazer faxina. No depoimento, a testemunha falou que o irmão de Elaine alternava comportamento depressivo e agressivo.
A Secretaria de Segurança Pública informa que não havia testemunhas presentes na hora do homicídio e o irmão de Elaine não foi encontrado.A polícia encontrou a roupa e mexas do cabelo da vítima, as armas do crime foram um controle remoto e um pedaço de pau. Os objetos foram encaminhados para a perícia.
Exames toxicológico e sexológico de Elaine foram solicitados. O caso foi registrado como homicídio simples no 7º DP de Guarulhos e o irmão de Elaine consta como averiguado no boletim de ocorrência.
Desculpa.
Minha desculpa aos visitantes do meu blog pelo dia 05/02/09, que eu não postei nenhuma notícia.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Pacote habitacional deverá beneficiar famílias com até dez salários mínimos.
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) disse nesta quarta-feira que o programa de habitação popular em estudo pelo governo federal beneficiará famílias que ganham de dois a dez salários mínimos.
Durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos, a ministra adiantou ainda que o governo tentará diminuir o prazo médio de construção de moradias dos atuais 33 meses para 11 meses e que, para isso, será necessário um novo marco regulatório.
"Vamos assegurar que haja um marco para que essas construções ocorram", afirmou.
Segundo a ministra, a idéia de estender a cobertura do programa até dez salários mínimos é para chegar à parte da população "onde se concentra o déficit" habitacional, e não apenas aos de menor renda, que são atendidos por outros programas, como o de urbanização de favelas.
Dilma reafirmou que a meta é construir um milhão de moradias entre este ano e o próximo, utilizando recursos do Orçamento da União e estruturas de financiamento. Parte das prestações deve ser subsidiada, sendo o subsídio maior para famílias de rendas menores.
"Vamos garantir primeiro que as pessoas tenham condições de pagar através de suas rendas, para que jamais acumulem o pagamento do aluguel e das prestações", explicou.
Durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos, a ministra adiantou ainda que o governo tentará diminuir o prazo médio de construção de moradias dos atuais 33 meses para 11 meses e que, para isso, será necessário um novo marco regulatório.
"Vamos assegurar que haja um marco para que essas construções ocorram", afirmou.
Segundo a ministra, a idéia de estender a cobertura do programa até dez salários mínimos é para chegar à parte da população "onde se concentra o déficit" habitacional, e não apenas aos de menor renda, que são atendidos por outros programas, como o de urbanização de favelas.
Dilma reafirmou que a meta é construir um milhão de moradias entre este ano e o próximo, utilizando recursos do Orçamento da União e estruturas de financiamento. Parte das prestações deve ser subsidiada, sendo o subsídio maior para famílias de rendas menores.
"Vamos garantir primeiro que as pessoas tenham condições de pagar através de suas rendas, para que jamais acumulem o pagamento do aluguel e das prestações", explicou.
Genebra causa polêmica ao transferir prostituta para cemitério de honra.
A cidade de Genebra, na Suíça, decidiu transferir os restos mortais da famosa prostituta Grisélidis Réal para um túmulo de honra próximo aos túmulos de nomes como o escritor jorge Luis Borges e o psicólogo Jean Piaget. A medida causou polêmica na cidade e enfureceu os puritanos e até mesmo as defensoras dos direitos das mulheres, informa nesta quarta-feira o jornal inglês "The Times".
Segundo o jornal, a mudança do túmulo de Réal, conhecida defensora dos direitos das prostitutas, foi criticado como uma elevação de uma mulher que representa uma profissão que denigre as mulheres. "Este é um insulto a todas as mulheres. É um sinal de mau gosto enterrar uma mulher que glorificava a prostituição ao lado de um reformador político como Calvin", disse Odile Roulet, advogada e ativista que fez reclamação por escrito na prefeitura.
Nascida em 1929 em uma família de classe média, Réal se tornou prostituta depois de completar os estudos em arte e música. Ela se mudou para a Alemanha para entreter os soldados da Segunda Guerra Mundial (1938-1945) e dizia que os britânicos eram seus favoritos --"verdadeiros cavalheiros".
Ela ficou popular como autora de livros sobre sua vida como prostituta de luxo e em suas memórias, descreveu detalhes íntimos --e vergonhosos-- de seus clientes. Quando se aposentou, aos 66 anos, se tornou assistente social e se associou a grupos para ajudar prostitutas e lutar pelos seus direitos.
Ela morreu de câncer, em 2005, aos 75 anos e foi enterrada em um cemitério comum. Em março do ano passado, segundo informa o "Times", as autoridades de Genebra decidiram exumar seus restos mortais e levá-los ao Cemitério dos Reis --onde, segundo as leis locais, somente pessoas de "mérito excepcional" podem ser enterradas.
Patrice Mugny, autoridade cultural de Genebra, afirmou que Réal merece a honraria. "Grisélidis Réal liderou o movimento pelo direito de escolha das mulheres e ela lutou por toda sua vida pelas prostitutas, para que pudessem fazer seu trabalho de forma digna", disse ao jornal, acrescentando que outra razão é que "poucas mulheres estão enterradas no Cemitério dos Reis".
Segundo o jornal, a mudança do túmulo de Réal, conhecida defensora dos direitos das prostitutas, foi criticado como uma elevação de uma mulher que representa uma profissão que denigre as mulheres. "Este é um insulto a todas as mulheres. É um sinal de mau gosto enterrar uma mulher que glorificava a prostituição ao lado de um reformador político como Calvin", disse Odile Roulet, advogada e ativista que fez reclamação por escrito na prefeitura.
Nascida em 1929 em uma família de classe média, Réal se tornou prostituta depois de completar os estudos em arte e música. Ela se mudou para a Alemanha para entreter os soldados da Segunda Guerra Mundial (1938-1945) e dizia que os britânicos eram seus favoritos --"verdadeiros cavalheiros".
Ela ficou popular como autora de livros sobre sua vida como prostituta de luxo e em suas memórias, descreveu detalhes íntimos --e vergonhosos-- de seus clientes. Quando se aposentou, aos 66 anos, se tornou assistente social e se associou a grupos para ajudar prostitutas e lutar pelos seus direitos.
Ela morreu de câncer, em 2005, aos 75 anos e foi enterrada em um cemitério comum. Em março do ano passado, segundo informa o "Times", as autoridades de Genebra decidiram exumar seus restos mortais e levá-los ao Cemitério dos Reis --onde, segundo as leis locais, somente pessoas de "mérito excepcional" podem ser enterradas.
Patrice Mugny, autoridade cultural de Genebra, afirmou que Réal merece a honraria. "Grisélidis Réal liderou o movimento pelo direito de escolha das mulheres e ela lutou por toda sua vida pelas prostitutas, para que pudessem fazer seu trabalho de forma digna", disse ao jornal, acrescentando que outra razão é que "poucas mulheres estão enterradas no Cemitério dos Reis".
Ofensiva em Gaza aumentou antissemitismo, diz líder judeu.
A ofensiva israelense contra o grupo palestino Hamas, na faixa de Gaza, fez com os ataques contra judeus em várias partes do mundo atingissem níveis alarmantes, afirmou nesta sexta-feira Abraham Foxman, diretor da Liga Antidifamação dos Estados Unidos, um grupo que combate práticas antissemitas.
Segundo Foxman, o impacto da ofensiva foi muito além de Gaza e Israel, fazendo com que judeus e sinagogas fossem atacados em alguns países e houvesse um aumento da retórica antissemita em diversas partes.
"Em todos os meus anos na Liga Antidifamação, eu nunca fiquei tão preocupado sobre a segurança dos judeus como estou hoje", disse Foxman, durante um encontro com líderes judeus em Palm Beach, no Estado americano da Flórida.
Segundo ele, durante as três semanas da ofensiva em Gaza, foram registrados pelo menos 113 incidentes com características antissemitas na França, índice que corresponde ao número de incidentes registrados no período de três meses do ano de 2007.
Também durante a ofensiva, teriam sido registrados 220 casos de antissemitismo na Reino Unido, um aumento de oito vezes em relação ao mesmo período de 2008.
Protestos
Foxman também citou que em protestos contra a ofensiva na Europa e na América Latina, manifestantes gritavam lemas antissemitas.
Ainda segundo o diretor da Liga Antidifamação, foram registradas charges no Brasil que comparavam a ação de Israel com políticas nazistas.
Ele ainda citou o caso de dois israelenses que foram baleados por um homem de origem palestina no final de dezembro, na Dinamarca, e o de um time de basquete israelense que teve que deixar a quadra após a plateia chamá-los de "assassinos".
Ele ainda afirmou que houve ataques a sinagogas na Bélgica, Grécia e nos Estados Unidos."Não há país no mundo, da Áustria ao Zimbábue, passando pela Islândia, que não esteja experimentando um retorno do vírus do antissemitismo", afirmou.
Chávez
Foxman também criticou o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmando que "sua retórica e suas ações encorajaram e fortaleceram o antissemitismo".
No início de janeiro, Chávez anunciou a expulsão do embaixador israelense em protesto contra ofensiva em Gaza.
Em um dos incidentes mais graves na Venezuela, um grupo de cerca de quinze homens invadiu e depredou uma antiga sinagoga em Caracas.
"O ataque aconteceu em uma atmosfera de intimidação e de ameaças que foi estimulada pelas comparações entre Israel e o nazismo feitas por Chávez e seu regime".
Segundo ele, alguns jornais venezuelanos também pediram um boicote a negócios controlados por judeus.Casos parecidos teriam sido registrados na Itália, na África do Sul, Argentina e Suíça.
Segundo Foxman, o impacto da ofensiva foi muito além de Gaza e Israel, fazendo com que judeus e sinagogas fossem atacados em alguns países e houvesse um aumento da retórica antissemita em diversas partes.
"Em todos os meus anos na Liga Antidifamação, eu nunca fiquei tão preocupado sobre a segurança dos judeus como estou hoje", disse Foxman, durante um encontro com líderes judeus em Palm Beach, no Estado americano da Flórida.
Segundo ele, durante as três semanas da ofensiva em Gaza, foram registrados pelo menos 113 incidentes com características antissemitas na França, índice que corresponde ao número de incidentes registrados no período de três meses do ano de 2007.
Também durante a ofensiva, teriam sido registrados 220 casos de antissemitismo na Reino Unido, um aumento de oito vezes em relação ao mesmo período de 2008.
Protestos
Foxman também citou que em protestos contra a ofensiva na Europa e na América Latina, manifestantes gritavam lemas antissemitas.
Ainda segundo o diretor da Liga Antidifamação, foram registradas charges no Brasil que comparavam a ação de Israel com políticas nazistas.
Ele ainda citou o caso de dois israelenses que foram baleados por um homem de origem palestina no final de dezembro, na Dinamarca, e o de um time de basquete israelense que teve que deixar a quadra após a plateia chamá-los de "assassinos".
Ele ainda afirmou que houve ataques a sinagogas na Bélgica, Grécia e nos Estados Unidos."Não há país no mundo, da Áustria ao Zimbábue, passando pela Islândia, que não esteja experimentando um retorno do vírus do antissemitismo", afirmou.
Chávez
Foxman também criticou o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmando que "sua retórica e suas ações encorajaram e fortaleceram o antissemitismo".
No início de janeiro, Chávez anunciou a expulsão do embaixador israelense em protesto contra ofensiva em Gaza.
Em um dos incidentes mais graves na Venezuela, um grupo de cerca de quinze homens invadiu e depredou uma antiga sinagoga em Caracas.
"O ataque aconteceu em uma atmosfera de intimidação e de ameaças que foi estimulada pelas comparações entre Israel e o nazismo feitas por Chávez e seu regime".
Segundo ele, alguns jornais venezuelanos também pediram um boicote a negócios controlados por judeus.Casos parecidos teriam sido registrados na Itália, na África do Sul, Argentina e Suíça.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Barcelona busca trocar Henry por Ribéry ou Gourcuff, diz jornal.
O Barcelona quer vender o atacante Thierry Henry para comprar outro francês, Franck Ribéry ou Yoann Gourcuff, na próxima janela de transferências, segundo informação do jornal espanhol "As".
De acordo com a publicação, o treinador Josep Guardiola está satisfeito com Henry, autor de 12 gols até agora no Campeonato Espanhol, mas os dirigentes querem recuperar os 27 milhões de euros investidos para trazer o francês do Arsenal, em meados de 2007.
O contrato de Henry expira em junho de 2011.
Segundo a publicação, os dirigentes do clube catalão já têm dois nomes na cabeça para substituir Henry: os meias ofensivos Ribéry, do Bayern de Munique, ou Gourcuff, do Bordeaux.
O Barcelona é o atual líder do Campeonato Espanhol, com 56 pontos, 12 de vantagem para o Real Madrid.
De acordo com a publicação, o treinador Josep Guardiola está satisfeito com Henry, autor de 12 gols até agora no Campeonato Espanhol, mas os dirigentes querem recuperar os 27 milhões de euros investidos para trazer o francês do Arsenal, em meados de 2007.
O contrato de Henry expira em junho de 2011.
Segundo a publicação, os dirigentes do clube catalão já têm dois nomes na cabeça para substituir Henry: os meias ofensivos Ribéry, do Bayern de Munique, ou Gourcuff, do Bordeaux.
O Barcelona é o atual líder do Campeonato Espanhol, com 56 pontos, 12 de vantagem para o Real Madrid.
Setor de serviços nos EUA tem ligeira recuperação em janeiro.
O setor de serviços da economia americana registrou ligeiro avanço em janeiro, mas continua a indicar contração. O índice de atividade do setor apurado pelo ISM (Instituto de Gestão de Oferta, na sigla em inglês) ficou em 42,9 pontos no mês passado, contra 40,1 em dezembro (dado revisado).
O resultado do mês passado, embora ainda indique contração da atividade, superou as previsões dos analistas, que esperavam um índice em 39 pontos. Leituras abaixo de 50 pontos indicam contração; acima desse patamar, apontam expansão da atividade.
Na segunda-feira (2) o instituto divulgou o índice referente ao nível de atividade no setor manufatureiro da economia americana. O indicador também registrou ligeira recuperação no mês passado, na comparação com dezembro, e ficou em 35,6 pontos. Mesmo assim, janeiro foi o 12º mês consecutivo de contração da atividade.
"Segundo os entrevistados em nossa pesquisa, será preciso uma recuperação nos setores automobilístico e imobiliário para que o setor manufatureiro consiga prosperar de novo", disse na segunda o presidente do comitê de pesquisa do ISM, Norbert Ore, em um comunicado, sobre o setor manufatureiro.
O resultado do mês passado, embora ainda indique contração da atividade, superou as previsões dos analistas, que esperavam um índice em 39 pontos. Leituras abaixo de 50 pontos indicam contração; acima desse patamar, apontam expansão da atividade.
Na segunda-feira (2) o instituto divulgou o índice referente ao nível de atividade no setor manufatureiro da economia americana. O indicador também registrou ligeira recuperação no mês passado, na comparação com dezembro, e ficou em 35,6 pontos. Mesmo assim, janeiro foi o 12º mês consecutivo de contração da atividade.
"Segundo os entrevistados em nossa pesquisa, será preciso uma recuperação nos setores automobilístico e imobiliário para que o setor manufatureiro consiga prosperar de novo", disse na segunda o presidente do comitê de pesquisa do ISM, Norbert Ore, em um comunicado, sobre o setor manufatureiro.
Governo pode usar dinheiro do Fundo Soberano para estimular economia.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje que o governo pode utilizar parte do dinheiro do Fundo Soberano para ajudar a estimular os investimentos neste ano.
No ano passado, o governo fez uma economia de R$ 14,2 bilhões que foi direcionada para o Fundo. O objetivo é utilizar esse dinheiro em momento de crise ou, nas palavras do ministro, de "vacas magras".
"Se 2009 for um ano de vacas magras, e elas serão pelo menos mais esbeltas que no ano passado, podemos vir a utilizar o Fundo Soberano", afirmou o ministro.
Mantega lembrou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) já recebeu um reforço de caixa "de fazer inveja até ao Banco Mundial" e conta com um orçamento de mais de R$ 150 bilhões para emprestar neste ano.
Além disso, o governo aumentou em R$ 142 bilhões os investimentos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) até 2010.
Por isso, Mantega não acredita que o país entrará em recessão no início deste ano.
"O PIB será menor no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, mas será semelhante ao do último trimestre de 2008", afirmou.
"Vamos perseguir o máximo de crescimento, que talvez seja 4%. Não vou dizer que vamos acertar na mosca."
No ano passado, o governo fez uma economia de R$ 14,2 bilhões que foi direcionada para o Fundo. O objetivo é utilizar esse dinheiro em momento de crise ou, nas palavras do ministro, de "vacas magras".
"Se 2009 for um ano de vacas magras, e elas serão pelo menos mais esbeltas que no ano passado, podemos vir a utilizar o Fundo Soberano", afirmou o ministro.
Mantega lembrou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) já recebeu um reforço de caixa "de fazer inveja até ao Banco Mundial" e conta com um orçamento de mais de R$ 150 bilhões para emprestar neste ano.
Além disso, o governo aumentou em R$ 142 bilhões os investimentos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) até 2010.
Por isso, Mantega não acredita que o país entrará em recessão no início deste ano.
"O PIB será menor no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, mas será semelhante ao do último trimestre de 2008", afirmou.
"Vamos perseguir o máximo de crescimento, que talvez seja 4%. Não vou dizer que vamos acertar na mosca."
Dilma diz que caso Battisti já está encerrado para o governo.
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) disse nesta quarta-feira que o governo dá como encerrado o caso do ex-ativista italiano Cesare Battisti e que agora ela será tratada apenas pelo judiciário. Ela disse que essa questão não pode prejudicar as relações entre o Brasil e a Itália.
"Nós achamos que as relações históricas não podem ser comprometidas por questões que ocorrem dentro da esfera de soberania de cada país. Queremos preservar a nossa soberania e manter as nossas relações históricas", afirmou.
Durante a entrevista coletiva para divulgar o balanço do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a ministra se recusou a responder perguntas sobre Battisti feita por uma repórter italiana.
Após o balanço, porém, a ministra voltou atrás e pediu para chamarem a repórter novamente.
Condenado por quatro assassinados na Itália, o ex-ativista de esquerda italiano está preso no Brasil desde 2007.
No dia 13 de janeiro deste ano, o ministro Tarso Genro (Justiça) concedeu refúgio político a ele, o que gerou uma crise diplomática entre Brasil e Itália. O governo de Silvio Berlusconi quer a extradição de Battisti.
O pedido de extradição deve ser julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em março.
"Nós achamos que as relações históricas não podem ser comprometidas por questões que ocorrem dentro da esfera de soberania de cada país. Queremos preservar a nossa soberania e manter as nossas relações históricas", afirmou.
Durante a entrevista coletiva para divulgar o balanço do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a ministra se recusou a responder perguntas sobre Battisti feita por uma repórter italiana.
Após o balanço, porém, a ministra voltou atrás e pediu para chamarem a repórter novamente.
Condenado por quatro assassinados na Itália, o ex-ativista de esquerda italiano está preso no Brasil desde 2007.
No dia 13 de janeiro deste ano, o ministro Tarso Genro (Justiça) concedeu refúgio político a ele, o que gerou uma crise diplomática entre Brasil e Itália. O governo de Silvio Berlusconi quer a extradição de Battisti.
O pedido de extradição deve ser julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em março.
Nasa adia missão da Discovery na estação espacial.
A missão do ônibus espacial Discovery na ISS (Estação Espacial Internacional, em inglês) foi adiada em pelo menos uma semana, até 19 de fevereiro, para testes adicionais em uma válvula de controle. A informação foi divulgada pela Nasa (agência espacial norte-americana).
A Discovery estava programada para decolar de Cabo Canaveral (Flórida) em 12 de fevereiro, mas durante uma revisão os funcionários da Nasa decidiram adiar o lançamento. A válvula, uma das três que canalizam o hidrogênio dos motores da nave até o tanque de combustível externo, precisa de mais análises e testes de impacto de partículas.
As válvulas dos ônibus espaciais são especialmente revisadas desde que uma delas foi danificada no Endeavour após uma missão de 16 dias na ISS em novembro de 2008.
A Discovery estava programada para decolar de Cabo Canaveral (Flórida) em 12 de fevereiro, mas durante uma revisão os funcionários da Nasa decidiram adiar o lançamento. A válvula, uma das três que canalizam o hidrogênio dos motores da nave até o tanque de combustível externo, precisa de mais análises e testes de impacto de partículas.
As válvulas dos ônibus espaciais são especialmente revisadas desde que uma delas foi danificada no Endeavour após uma missão de 16 dias na ISS em novembro de 2008.
Lula critica pacote "protecionista" de Obama.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de "protecionista" o plano de recuperação econômica apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Em entrevista exclusiva à BBC na terça-feira, no Rio, Lula sugeriu que o plano fere as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio).
"Eu temo o protecionismo e ele está acontecendo", afirmou o presidente ao correspondente da BBC Gary Duffy. "Quanto o presidente Obama anuncia um pacote de investimentos e diz que vai financiar as obras que forem construídas com produtos comprados na siderurgia americana, ele está praticando um protecionismo que a OMC teoricamente não aceita."
O plano apresentado por Obama ao Congresso americano estipula que apenas ferro, aço e manufaturados produzidos nos Estados Unidos poderiam ser usados em projetos de construção contemplados pelo pacote de ajuda financeira, em uma cláusula que está sendo chamada de "Buy American" ("compre produtos americanos", em tradução livre).
"Durante os bons anos de crescimento dos países ricos, eles criaram a globalização, falaram muito de livre comércio, de mercado. Agora que eles criaram uma crise, não podem praticar o protecionismo que tanto atrasou o mundo em outros momentos."
Retração
O presidente admitiu que o Brasil pode sofrer uma retração, mas disse que o país é o mais preparado para enfrentar a atual crise global.
"Poderemos não crescer a 6%, mas poderemos crescer a 4% ou a 3%. O importante é que a gente continue crescendo", disse.
Na semana passada, o FMI (Fundo Monetário Internacional) anunciou que estava revisando para baixo a previsão de crescimento para o Brasil em 2009 --de 3% para 1,8%.
Lula, no entanto, afirmou acreditar que o Brasil "vai superar a crise sem sofrer aqui que os países ricos estão sofrendo".
"Temos um potencial de mercado interno que os países ricos já tiveram 30, 40 anos atrás, mas não têm mais. Nós precisamos fazer muitas obras públicas que os países desenvolvidos já fizeram há 30, 40 anos. E temos uma exportação muito diversificada, não dependemos de um bloco, de um país", afirmou.
"Nós estamos trabalhando para melhorar o crédito, para reduzir o spread bancário e para criar um mercado de consumo de massa. Ou seja, o povo brasileiro ainda tem muito o que consumir e ainda temos muito o que construir. Os países ricos já estão em recessão e o Brasil pode ter uma retração", concluiu.
Lula revelou que pretende falar sobre a crise com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e com Obama, em encontros separados previstos para março.
"É difícil imaginar que um presidente possa dar conselho a outro presidente. Mas se eu pudesse dar um conselho a eles, eu diria: 'Pelo amor de Deus, recuperem logo suas economias para não prejudicar os países mais pobres'."
O presidente afirmou que não está preocupado "apenas com o Brasil". "Estou preocupado com os países africanos, os países da América Latina e do Caribe, que são dependentes dessas economias mais ricas e portanto sofrerão mais o peso da crise".
"Eu temo o protecionismo e ele está acontecendo", afirmou o presidente ao correspondente da BBC Gary Duffy. "Quanto o presidente Obama anuncia um pacote de investimentos e diz que vai financiar as obras que forem construídas com produtos comprados na siderurgia americana, ele está praticando um protecionismo que a OMC teoricamente não aceita."
O plano apresentado por Obama ao Congresso americano estipula que apenas ferro, aço e manufaturados produzidos nos Estados Unidos poderiam ser usados em projetos de construção contemplados pelo pacote de ajuda financeira, em uma cláusula que está sendo chamada de "Buy American" ("compre produtos americanos", em tradução livre).
"Durante os bons anos de crescimento dos países ricos, eles criaram a globalização, falaram muito de livre comércio, de mercado. Agora que eles criaram uma crise, não podem praticar o protecionismo que tanto atrasou o mundo em outros momentos."
Retração
O presidente admitiu que o Brasil pode sofrer uma retração, mas disse que o país é o mais preparado para enfrentar a atual crise global.
"Poderemos não crescer a 6%, mas poderemos crescer a 4% ou a 3%. O importante é que a gente continue crescendo", disse.
Na semana passada, o FMI (Fundo Monetário Internacional) anunciou que estava revisando para baixo a previsão de crescimento para o Brasil em 2009 --de 3% para 1,8%.
Lula, no entanto, afirmou acreditar que o Brasil "vai superar a crise sem sofrer aqui que os países ricos estão sofrendo".
"Temos um potencial de mercado interno que os países ricos já tiveram 30, 40 anos atrás, mas não têm mais. Nós precisamos fazer muitas obras públicas que os países desenvolvidos já fizeram há 30, 40 anos. E temos uma exportação muito diversificada, não dependemos de um bloco, de um país", afirmou.
"Nós estamos trabalhando para melhorar o crédito, para reduzir o spread bancário e para criar um mercado de consumo de massa. Ou seja, o povo brasileiro ainda tem muito o que consumir e ainda temos muito o que construir. Os países ricos já estão em recessão e o Brasil pode ter uma retração", concluiu.
Lula revelou que pretende falar sobre a crise com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e com Obama, em encontros separados previstos para março.
"É difícil imaginar que um presidente possa dar conselho a outro presidente. Mas se eu pudesse dar um conselho a eles, eu diria: 'Pelo amor de Deus, recuperem logo suas economias para não prejudicar os países mais pobres'."
O presidente afirmou que não está preocupado "apenas com o Brasil". "Estou preocupado com os países africanos, os países da América Latina e do Caribe, que são dependentes dessas economias mais ricas e portanto sofrerão mais o peso da crise".
Pesquisa aponta racha na opinião americana sobre fim de Guantánamo.
Os americanos estão divididos em relação à decisão do presidente, Barack Obama, de fechar o centro de detenção criado na base militar americana de Guantánamo, em Cuba, em até um ano, de acordo com pesquisa Gallup divulgada nesta terça-feira (2). Dos entrevistados, 50% não aprovam a decisão, 44% aprovam e 6% não quiseram opinar.
O resultado surpreende principalmente porque a decisão foi amplamente comemorada pela comunidade internacional. Obama, agora, garimpa apoio das nações europeias para retirar os prisioneiros da base e, ao mesmo tempo, não enviá-los de volta a seus países de origem --como Azerbaijão, Argélia, Afeganistão, Chade, China, Arábia Saudita e Iêmen. Os EUA alegam que, se forem devolvidos, os presos sofrerão perseguição.
Nesta quarta-feira, o Parlamento Europeu reforçou o coro mundial de pedidos de apoio à iniciativa de Obama ao aprovar uma resolução pedindo que nações do bloco recebam os prisioneiros que reconhecidamente não oferecerem risco para segurança.
Outra ação de Obama que enfrenta resistência entre os americanos foi a retomada de apoio financeiro a organizações de planejamento familiar e pró-aborto, que é desaprovada por 58% dos americanos e aprovada por 35% --7% não quiseram opinar.
Em contrapartida, os americanos aprovam a maioria das decisões iniciais do novo presidente, ainda conforme pesquisa Gallup. Entre elas estão a nomeação de emissários ao Afeganistão e ao Oriente Médio, que recebeu aprovação de 76%; a restrição à ação de lobistas na gestão, também aprovada por 76%; e as mudanças que facilitarão ações de trabalhadores contra as empresas por motivo de discriminação foram aprovadas por 66%.
Conforme o Gallup, a pesquisa foi realizada por telefone com 1.027 americanos com mais de 18 anos entre os últimos dias 30 de janeiro de 1º de fevereiro, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
O resultado surpreende principalmente porque a decisão foi amplamente comemorada pela comunidade internacional. Obama, agora, garimpa apoio das nações europeias para retirar os prisioneiros da base e, ao mesmo tempo, não enviá-los de volta a seus países de origem --como Azerbaijão, Argélia, Afeganistão, Chade, China, Arábia Saudita e Iêmen. Os EUA alegam que, se forem devolvidos, os presos sofrerão perseguição.
Nesta quarta-feira, o Parlamento Europeu reforçou o coro mundial de pedidos de apoio à iniciativa de Obama ao aprovar uma resolução pedindo que nações do bloco recebam os prisioneiros que reconhecidamente não oferecerem risco para segurança.
Outra ação de Obama que enfrenta resistência entre os americanos foi a retomada de apoio financeiro a organizações de planejamento familiar e pró-aborto, que é desaprovada por 58% dos americanos e aprovada por 35% --7% não quiseram opinar.
Em contrapartida, os americanos aprovam a maioria das decisões iniciais do novo presidente, ainda conforme pesquisa Gallup. Entre elas estão a nomeação de emissários ao Afeganistão e ao Oriente Médio, que recebeu aprovação de 76%; a restrição à ação de lobistas na gestão, também aprovada por 76%; e as mudanças que facilitarão ações de trabalhadores contra as empresas por motivo de discriminação foram aprovadas por 66%.
Conforme o Gallup, a pesquisa foi realizada por telefone com 1.027 americanos com mais de 18 anos entre os últimos dias 30 de janeiro de 1º de fevereiro, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Em encontro com Lula, Sarney diz que excesso de medidas provisórias é "inaceitável".
Em reunião nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), classificou de "inaceitável" o excesso de MPs (medidas provisórias) editadas pelo Poder Executivo. Ao colocar a mudança na tramitação do rito das MPs como uma das prioridades do seu mandato, Sarney disse que Lula reconheceu como "exagerado" o excesso das medidas.
"Eu usei a expressão inaceitável porque esse modelo chegou ao fim. Não pode isto continuar como está. O presidente Lula também disse que acha exagerado [a quantidade de MPs] e quer uma solução", disse Sarney.
Além das mudanças no rito de tramitação das MPs, Sarney disse para Lula que terá outras duas prioridades durante o período em que estiver na presidência do Senado: aprovar as reformas tributária e política. "Eu disse ao presidente que me comprometi com três coisas: a reforma tributária, a reforma política e a mudança nessa coisa inaceitável das medidas provisórias."
Na conversa com Lula, Sarney também disse que vai manter com o Executivo uma relação de "harmonia", mas ao mesmo tempo de "independência entre os poderes". "A minha eleição teve a participação de todas as correntes políticas, inclusive da oposição. Minha autonomia será exercida", afirmou.
Sarney disse ao presidente que vai separar as "relações pessoais das institucionais" enquanto estiver na presidência do Senado.
Protocolo
Lula se reuniu com Sarney nesta manhã no primeiro encontro com o peemedebista desde que assumiu a presidência do Senado, na última segunda-feira. O senador classificou a visita de "formal e protocolar", uma vez que também pretende se reunir com os presidentes dos demais poderes. O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) participou do encontro.
Além de Lula, Sarney vai reunir-se com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e do TCU (Tribunal de Contas da União), Ubiratan Aguiar.
"Eu usei a expressão inaceitável porque esse modelo chegou ao fim. Não pode isto continuar como está. O presidente Lula também disse que acha exagerado [a quantidade de MPs] e quer uma solução", disse Sarney.
Além das mudanças no rito de tramitação das MPs, Sarney disse para Lula que terá outras duas prioridades durante o período em que estiver na presidência do Senado: aprovar as reformas tributária e política. "Eu disse ao presidente que me comprometi com três coisas: a reforma tributária, a reforma política e a mudança nessa coisa inaceitável das medidas provisórias."
Na conversa com Lula, Sarney também disse que vai manter com o Executivo uma relação de "harmonia", mas ao mesmo tempo de "independência entre os poderes". "A minha eleição teve a participação de todas as correntes políticas, inclusive da oposição. Minha autonomia será exercida", afirmou.
Sarney disse ao presidente que vai separar as "relações pessoais das institucionais" enquanto estiver na presidência do Senado.
Protocolo
Lula se reuniu com Sarney nesta manhã no primeiro encontro com o peemedebista desde que assumiu a presidência do Senado, na última segunda-feira. O senador classificou a visita de "formal e protocolar", uma vez que também pretende se reunir com os presidentes dos demais poderes. O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) participou do encontro.
Além de Lula, Sarney vai reunir-se com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e do TCU (Tribunal de Contas da União), Ubiratan Aguiar.
Bolsas em NY sobem com espera por votação de pacote econômico.
As Bolsas americanas operam em alta nesta quarta-feira. A expectativa dos investidores pela votação no Senado do pacote de estímulo à economia dos EUA anima os investidores. Na semana passada, a medida foi aprovada na Casa dos Representantes (Câmara dos Deputados), mesmo sem apoio dos republicanos. O pacote então aprovado estava em US$ 819 bilhões, mas com mudanças propostas pelos republicanos, o valor já passa de US$ 900 bilhões.
Os resultados corporativos já divulgados, no entanto, não trouxeram ânimo para os negócios: os dados apresentados pela Kraft Foods, Walt Disney Company e Time Warner ficaram abaixo do esperado. Duas pesquisas sobre o mercado de trabalho também trouxeram números que destacam a situação difícil em que se encontra a economia americana.
Às 13h23 (em Brasília), a Nyse (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês) estava em alta de 0,76%, indo para 8.139,69 pontos no índice Dow Jones Industrial Average, enquanto o S&P 500 subia 1,18%, para 848,40 pontos. A Bolsa Nasdaq operava em alta de 1,66%, indo para 1.541,48 pontos.
Hoje a consultora americana de recursos humanos ADP Employer Services anunciou uma estimativa de perda de 522 mil empregos somente no setor privado americano em janeiro. O número está abaixo das projeções de vários economistas do setor financeiro (530 mil). Outra consultoria, a Challenger, Gray & Christmas, informou que o número de anúncios de cortes de empregos nos EUA teve um crescimento de 45% em janeiro, na comparação com dezembro, chegando a 241.749, o maior nível desde janeiro de 2002.
As duas pesquisas chegam dois dias antes do governo anunciar os dados sobre o mercado de trabalho referentes a janeiro. Em dezembro, a taxa de desemprego nos EUA ficou em 7,2%, pior nível desde 1993. O número de desempregados no país no ano passado chegou a 2,6 milhões, maior desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
O novo pacote de estímulo à economia, à espera de votação no Senado, será usado, segundo o presidente americano, Barack Obama, para obras de infraestrutura e geração de cerca de três milhões de empregos, entre outras coisas.
O valor do pacote já passa de US$ 900 bilhões, após os acréscimos feitos por senadores republicanos. O presidente americano, Barack Obama, disse em uma entrevista à rede de TV CNN que pode retirar do pacote itens que "possam não estimular de fato a economia no momento".
Congressistas democratas vêm estudando, com a orientação de lideranças do partido, cortes no pacote em determinados projetos de gastos públicos, na tentativa de obter apoio dos republicanos. Na semana passada, o pacote foi aprovado na Câmara sem um único voto republicano.
Os resultados corporativos já divulgados, no entanto, não trouxeram ânimo para os negócios: os dados apresentados pela Kraft Foods, Walt Disney Company e Time Warner ficaram abaixo do esperado. Duas pesquisas sobre o mercado de trabalho também trouxeram números que destacam a situação difícil em que se encontra a economia americana.
Às 13h23 (em Brasília), a Nyse (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês) estava em alta de 0,76%, indo para 8.139,69 pontos no índice Dow Jones Industrial Average, enquanto o S&P 500 subia 1,18%, para 848,40 pontos. A Bolsa Nasdaq operava em alta de 1,66%, indo para 1.541,48 pontos.
Hoje a consultora americana de recursos humanos ADP Employer Services anunciou uma estimativa de perda de 522 mil empregos somente no setor privado americano em janeiro. O número está abaixo das projeções de vários economistas do setor financeiro (530 mil). Outra consultoria, a Challenger, Gray & Christmas, informou que o número de anúncios de cortes de empregos nos EUA teve um crescimento de 45% em janeiro, na comparação com dezembro, chegando a 241.749, o maior nível desde janeiro de 2002.
As duas pesquisas chegam dois dias antes do governo anunciar os dados sobre o mercado de trabalho referentes a janeiro. Em dezembro, a taxa de desemprego nos EUA ficou em 7,2%, pior nível desde 1993. O número de desempregados no país no ano passado chegou a 2,6 milhões, maior desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
O novo pacote de estímulo à economia, à espera de votação no Senado, será usado, segundo o presidente americano, Barack Obama, para obras de infraestrutura e geração de cerca de três milhões de empregos, entre outras coisas.
O valor do pacote já passa de US$ 900 bilhões, após os acréscimos feitos por senadores republicanos. O presidente americano, Barack Obama, disse em uma entrevista à rede de TV CNN que pode retirar do pacote itens que "possam não estimular de fato a economia no momento".
Congressistas democratas vêm estudando, com a orientação de lideranças do partido, cortes no pacote em determinados projetos de gastos públicos, na tentativa de obter apoio dos republicanos. Na semana passada, o pacote foi aprovado na Câmara sem um único voto republicano.
Adão Pretto é submetido à cirurgia para a retirada do pâncreas; estado de saúde é grave.
O estado de saúde do deputado Adão Pretto (PT-RS), 64, piorou na madrugada desta quarta-feira. Pretto foi submetido a uma cirurgia para a retirada do pâncreas e não está reagindo ao tratamento médico, segundo sua assessoria.
Desde o último dia 15, o petista está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Ele foi internado para o tratamento de uma crise de pancreatite. Ontem à noite o estado de saúde dele se agravou e foi submetido à cirurgia.
Pretto é um dos principais defensores do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).
Nas comemorações de aniversário do movimento, o deputado afirmou que se não fossem as manifestações dos sem-terra, a evolução na política de reforma agrária no país seria mais lenta do que o registrado.
O deputado federal está no seu sexto mandato na Câmara. Pretto está internado na UTI e sob efeitos de sedativos.
Desde o último dia 15, o petista está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Ele foi internado para o tratamento de uma crise de pancreatite. Ontem à noite o estado de saúde dele se agravou e foi submetido à cirurgia.
Pretto é um dos principais defensores do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).
Nas comemorações de aniversário do movimento, o deputado afirmou que se não fossem as manifestações dos sem-terra, a evolução na política de reforma agrária no país seria mais lenta do que o registrado.
O deputado federal está no seu sexto mandato na Câmara. Pretto está internado na UTI e sob efeitos de sedativos.
Britney Spears está com síndrome do pânico, diz jornal.
A cantora americana Britney Spears está sofrendo de síndrome do pânico, afirma o tabloide britânico "The Sun".
De acordo com fontes do diário, a síndrome vem sendo notada durante os ensaios da cantora para usa nova turnê. Em algumas ocasiões, Britney simplesmente para de dançar e fica paralisada por ataques de medo.
Segundo essa fonte, quando isso acontece, ela grita, chora e se tranca no banheiro. O pai de Britney, Jamie, já teria recorrido a um médico, a quem a cantora confessou que vem se sentindo muito pressionada.
Difamação
Britney tem um novo motivo para se sentir assim. É que seu ex-empresário, Sam Lufti, decidiu processá-la por difamação.
Lufti entrou com seu processo nesta terça-feira na Corte Superior de Los Angeles, alguns dias após um juiz determinar que ele e o paparazzo Adnan Ghalib se mantenham longe da cantora.
O processo traz páginas da versão de Lufti dos eventos, incluindo seus argumentos para que Britney não se reconciliasse com seus pais.
De acordo com fontes do diário, a síndrome vem sendo notada durante os ensaios da cantora para usa nova turnê. Em algumas ocasiões, Britney simplesmente para de dançar e fica paralisada por ataques de medo.
Segundo essa fonte, quando isso acontece, ela grita, chora e se tranca no banheiro. O pai de Britney, Jamie, já teria recorrido a um médico, a quem a cantora confessou que vem se sentindo muito pressionada.
Difamação
Britney tem um novo motivo para se sentir assim. É que seu ex-empresário, Sam Lufti, decidiu processá-la por difamação.
Lufti entrou com seu processo nesta terça-feira na Corte Superior de Los Angeles, alguns dias após um juiz determinar que ele e o paparazzo Adnan Ghalib se mantenham longe da cantora.
O processo traz páginas da versão de Lufti dos eventos, incluindo seus argumentos para que Britney não se reconciliasse com seus pais.
Câmara rejeita alterações em MP que permite BB e caixa comprarem instituições.
Por acordo, os líderes partidários da oposição e da base aliada na Câmara decidiram nesta quarta-feira rejeitar parte das alterações feitas pelos senadores na MP (medida provisória) que permite ao Banco do Brasil e à CEF (Caixa Econômica Federal) comprarem instituições financeiras afetadas pelos impactos da crise financeira internacional. O objetivo é votar a medida ainda nesta semana.
Na reunião, os líderes avaliaram que o texto como foi aprovado no Senado limitava o processo de compra das instituições financeiras pelos bancos públicos. Segundo eles, ainda havia risco de causar insegurança jurídica para a conclusão de novas operações.
Durante a reunião, a oposição reagiu à criação de uma linha de crédito no valor de R$ 3 bilhões destinados a fornecer capital de giro para empresas contratadas para realizar obras dentro do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Porém, como a base aliada tem maioria, a concessão de crédito deve ser mantida.
Rejeições
Os líderes decidiram rejeitar as duas emendas que determinavam autorizações do Legislativo para cada operação realizada pelos bancos estatais. Pela decisão dos senadores em caso de troca de controle acionário --como foi o caso da compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil-- seria preciso uma autorização prévia dos deputados e senadores.
Já nas operações mais simples, em que não houvesse troca do controle acionário, a autorização seria concedida em até 180 dias após a conclusão da operação.
Pelo acordo, os deputados também vão rejeitar a emenda que limitava a compra de empreendimentos no modelo de SPEs (Sociedade de Propósito Específico em 40% do capital destas empresas. Segundo o consenso, o pagamento inicial a ser feito após análise inicial do risco das operações, como uma espécie de caução pela compra, será retirado.
Validade
Segundo os líderes, a possibilidade de o sucessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciar sua gestão com a medida em vigor é positiva. Portanto, os deputados pretendem alterar a vigência da medida. A ideia é restabelecer o prazo até 30 junho de 2011, com permissão para uma prorrogação por mais 12 meses.
"Sem esse prazo mais estendido, haveria insegurança jurídica para quem iniciar as negociações no segundo semestre deste ano", disse o líder do PR na Câmara, Sandro Mabel (GO). Inicialmente, a validade da MP era até 31 de dezembro de 2009, prorrogáveis por mais 12 meses.
Opiniões
A base aliada votou unida pela rejeição das alterações. "[Como estava] era burocratizar demais o processo, seria uma coisa bizantina querer que todas as operações passassem pelo Congresso. A MP em si é uma autorização para essas compras. E exigir que cada caso fosse analisado pelo Congresso seria entupir nossa pauta de MPs de autorização. Seria irreal", afirmou o deputado Maurício Rands (PT-PE).
Para o líder do PR na Câmara, a mudança foi necessária em decorrência da pressa que o momento econômico exige. "A Constituição Federal exige a autorização do Congresso, mas o entendimento é de que a MP é a autorização expressa e em tempos de crise, temos pressa porque se não tem gente que vai quebrar", disse Mabel.
Na reunião, os líderes avaliaram que o texto como foi aprovado no Senado limitava o processo de compra das instituições financeiras pelos bancos públicos. Segundo eles, ainda havia risco de causar insegurança jurídica para a conclusão de novas operações.
Durante a reunião, a oposição reagiu à criação de uma linha de crédito no valor de R$ 3 bilhões destinados a fornecer capital de giro para empresas contratadas para realizar obras dentro do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Porém, como a base aliada tem maioria, a concessão de crédito deve ser mantida.
Rejeições
Os líderes decidiram rejeitar as duas emendas que determinavam autorizações do Legislativo para cada operação realizada pelos bancos estatais. Pela decisão dos senadores em caso de troca de controle acionário --como foi o caso da compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil-- seria preciso uma autorização prévia dos deputados e senadores.
Já nas operações mais simples, em que não houvesse troca do controle acionário, a autorização seria concedida em até 180 dias após a conclusão da operação.
Pelo acordo, os deputados também vão rejeitar a emenda que limitava a compra de empreendimentos no modelo de SPEs (Sociedade de Propósito Específico em 40% do capital destas empresas. Segundo o consenso, o pagamento inicial a ser feito após análise inicial do risco das operações, como uma espécie de caução pela compra, será retirado.
Validade
Segundo os líderes, a possibilidade de o sucessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciar sua gestão com a medida em vigor é positiva. Portanto, os deputados pretendem alterar a vigência da medida. A ideia é restabelecer o prazo até 30 junho de 2011, com permissão para uma prorrogação por mais 12 meses.
"Sem esse prazo mais estendido, haveria insegurança jurídica para quem iniciar as negociações no segundo semestre deste ano", disse o líder do PR na Câmara, Sandro Mabel (GO). Inicialmente, a validade da MP era até 31 de dezembro de 2009, prorrogáveis por mais 12 meses.
Opiniões
A base aliada votou unida pela rejeição das alterações. "[Como estava] era burocratizar demais o processo, seria uma coisa bizantina querer que todas as operações passassem pelo Congresso. A MP em si é uma autorização para essas compras. E exigir que cada caso fosse analisado pelo Congresso seria entupir nossa pauta de MPs de autorização. Seria irreal", afirmou o deputado Maurício Rands (PT-PE).
Para o líder do PR na Câmara, a mudança foi necessária em decorrência da pressa que o momento econômico exige. "A Constituição Federal exige a autorização do Congresso, mas o entendimento é de que a MP é a autorização expressa e em tempos de crise, temos pressa porque se não tem gente que vai quebrar", disse Mabel.
Ônibus capota, mata 1 e fere 45 na capital.
Um ônibus que transportava ao menos 80 passageiros capotou numa curva em Brasília, causou a morte de uma pessoa e feriu cerca de 45, por volta das 7h20 desta quarta-feira, segundo a Polícia Militar.
O acidente aconteceu sob o viaduto que liga o balão do aeroporto Juscelino Kubitschek ao Eixão Sul. O veículo deslizou por 50 metros depois de capotar.
Segundo a polícia, 25 pessoas feridas foram levadas ao hospital de Base e 20 ao hospital regional de Asa Norte. A pessoa morta é uma mulher de aproximadamente de 30 anos.
O acidente aconteceu sob o viaduto que liga o balão do aeroporto Juscelino Kubitschek ao Eixão Sul. O veículo deslizou por 50 metros depois de capotar.
Segundo a polícia, 25 pessoas feridas foram levadas ao hospital de Base e 20 ao hospital regional de Asa Norte. A pessoa morta é uma mulher de aproximadamente de 30 anos.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Ex-governador solto pelas Farc reencontra família na Colômbia.

O ex-governador do departamento colombiano de Meta Alan Jara, libertado hoje pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) após mais de sete anos em cativeiro, chegou nesta terça-feira a Villavicencio, onde foi recebido com um abraço pela mulher e o filho assim que desceu do helicóptero brasileiro cedido para a operação.
Além da mulher, Claudia Rugeles, e do filho, Alan Felipe, 14 anos, representantes da Cruz Vermelha, autoridades locais, o diretor da Polícia, general Oscar Naranjo, amigos e outros parentes também recepcionaram Jara.
"Livre, livre", foram as primeiras palavras que o ex-governador colombiano disse à imprensa ao pisar no aeroporto de Villavicencio.
"Já descansei após sete anos e meio, agora, ao trabalho!", acrescentou Jara em breves declarações, após as quais reconheceu que sofre de "dois problemas de saúde", ambos não especificados.
Com um chapéu azul e uma mochila parecida com as usadas pelos guerrilheiros das Farc, Jara percorreu a pista de aterrissagem em direção aos amigos e aos representantes dos "Colombianos pela Paz", grupo liderado pela senadora Piedad Córdoba, integrante da missão que resgatou o ex-governador.
"Papai, papai" gritou, soluçanço, o filho Alan Felipe, que só tinha 7 anos quando Jara foi sequestrado pelas Farc.
Claudia, a mulher do ex-refém, saiu correndo pela pista assim que o helicóptero, também sem conseguir conter as lágrimas.
A primeira coisa que Jara fez foi entregar à mulher e ao filho uma foto que carregou deles durante os mais de sete anos que passou em cativeiro nas selvas colombianas.
Jara deixou o aeroporto de Villavicencio em direção ao Clube de Meta, onde concederá uma entrevista coletiva.
O ex-governador foi sequestrado em 15 de julho de 2001, quando as Farc atacaram o veículo da ONU no qual se encontrava.
Além da mulher, Claudia Rugeles, e do filho, Alan Felipe, 14 anos, representantes da Cruz Vermelha, autoridades locais, o diretor da Polícia, general Oscar Naranjo, amigos e outros parentes também recepcionaram Jara.
"Livre, livre", foram as primeiras palavras que o ex-governador colombiano disse à imprensa ao pisar no aeroporto de Villavicencio.
"Já descansei após sete anos e meio, agora, ao trabalho!", acrescentou Jara em breves declarações, após as quais reconheceu que sofre de "dois problemas de saúde", ambos não especificados.
Com um chapéu azul e uma mochila parecida com as usadas pelos guerrilheiros das Farc, Jara percorreu a pista de aterrissagem em direção aos amigos e aos representantes dos "Colombianos pela Paz", grupo liderado pela senadora Piedad Córdoba, integrante da missão que resgatou o ex-governador.
"Papai, papai" gritou, soluçanço, o filho Alan Felipe, que só tinha 7 anos quando Jara foi sequestrado pelas Farc.
Claudia, a mulher do ex-refém, saiu correndo pela pista assim que o helicóptero, também sem conseguir conter as lágrimas.
A primeira coisa que Jara fez foi entregar à mulher e ao filho uma foto que carregou deles durante os mais de sete anos que passou em cativeiro nas selvas colombianas.
Jara deixou o aeroporto de Villavicencio em direção ao Clube de Meta, onde concederá uma entrevista coletiva.
O ex-governador foi sequestrado em 15 de julho de 2001, quando as Farc atacaram o veículo da ONU no qual se encontrava.
Fonte: http://www.terra.com.br
Tom Cruise diz que gostaria de voltar ao Brasil para filmar.
O ator Tom Cruise, que está no Brasil para divulgar o longa-metragem "Operação Valquíria", afirmou que gostaria de voltar ao país, mas desta vez para trabalhar em algum projeto.
"Eu adoraria voltar aqui para fazer um filme", afirmou Cruise em entrevista coletiva, na qual apareceu sem a mulher, Katie Holmes, nem a filha, Suri, 2. Ambas o acompanham em sua viagem ao Brasil.
A entrevista durou cerca de 40 minutos e Cruise também comentou sobre os motivos que o levaram a querer encabeçar o projeto de "Operação Valquíria", a relação com a Alemanha e suas impressões sobre o Brasil.
O ator disse que desde a infância tinha aversão à figura de Adolf Hitler, expoente máximo do nazismo.
"Eu odeio os nazistas, acho que todo mundo detesta os nazistas. Eu tive uma satisfação de chegar tão perto de matar o Hitler no filme", afirmou ator. Na Alemanha, parte da crítica qualificou o filme como uma história de Hollywood em um contexto alemão.
Cruise também mais uma vez afirmou que não teve problemas com as autoridades alemãs. Durante as filmagens do longa, houve uma polêmica em relação ao acesso de certas locações da história.
"Para mim foi um privilégio fazer este filme da melhor maneira que poderia ser feito, o povo alemão foi maravilhoso o tempo todo. Todas as locações puderem ser acessadas", disse o ator.
O ator falou sobre a cena mais difícil do longa, que foi a de quando estava diante do pelotão para ser morto. "Acho que este momento não afetou só a mim, mas a todos os atores que estavam lá naquele momento", afirmou.
Cruise também comentou sobre a preparação do personagem, que começou a estudar um ano antes de iniciar as gravações. Também disse que teve de se concentrar muito, pois o coronel Claus von Stauffenberg era retratado como uma pessoa fria.
O ator não citou abertamente a escolha do Rio de Janeiro para promover um filme sobre o Holocausto, mas passou sua mensagem em uma frase. "Eu faço os meus filmes para eles serem vistos no mundo inteiro", disse Cruise.
Os Johnson
A família Johnson tem se mostrado muito simpática aos funcionários do Copacabana Palace. Sim, comenta-se no hotel que os Cruise estão registrados como Mr. Johnson, Mrs. Johnson e Baby Johnson.
De qualquer maneira, ao contrário da cantora Madonna, eles conversam com os funcionários do hotel, acenam e ensaiam sorrisos. A coletiva de imprensa ocorreu no local, onde cerca de 70 pessoas aguardam do lado de fora na esperança de ver a família Cruise (ou os Johnson).
A princípio, eles ocupam três suítes no hotel e devem sair do Brasil amanhã, mas nada é abertamente confirmado à imprensa.
Em relação ao Brasil, Cruise foi apenas elogios.
"Aqui é um país maravilhoso. As pessoas são maravilhosas, a comida também, a paisagem é linda", afirmou o ator na entrevista.
"Em especial já fomos a alguns lugares onde pude ver o nascer do sol, vi pessoas jogando vôlei e tenho que voltar aqui para fazer isso", disse ainda Cruise, que visitou a ilha dos Porcos. "Fui conhecer uma ilha em Angra, passei uma tarde especial, belíssima", afirmou sobre o local visitado com a família.
"Eu adoraria voltar aqui para fazer um filme", afirmou Cruise em entrevista coletiva, na qual apareceu sem a mulher, Katie Holmes, nem a filha, Suri, 2. Ambas o acompanham em sua viagem ao Brasil.
A entrevista durou cerca de 40 minutos e Cruise também comentou sobre os motivos que o levaram a querer encabeçar o projeto de "Operação Valquíria", a relação com a Alemanha e suas impressões sobre o Brasil.
O ator disse que desde a infância tinha aversão à figura de Adolf Hitler, expoente máximo do nazismo.
"Eu odeio os nazistas, acho que todo mundo detesta os nazistas. Eu tive uma satisfação de chegar tão perto de matar o Hitler no filme", afirmou ator. Na Alemanha, parte da crítica qualificou o filme como uma história de Hollywood em um contexto alemão.
Cruise também mais uma vez afirmou que não teve problemas com as autoridades alemãs. Durante as filmagens do longa, houve uma polêmica em relação ao acesso de certas locações da história.
"Para mim foi um privilégio fazer este filme da melhor maneira que poderia ser feito, o povo alemão foi maravilhoso o tempo todo. Todas as locações puderem ser acessadas", disse o ator.
O ator falou sobre a cena mais difícil do longa, que foi a de quando estava diante do pelotão para ser morto. "Acho que este momento não afetou só a mim, mas a todos os atores que estavam lá naquele momento", afirmou.
Cruise também comentou sobre a preparação do personagem, que começou a estudar um ano antes de iniciar as gravações. Também disse que teve de se concentrar muito, pois o coronel Claus von Stauffenberg era retratado como uma pessoa fria.
O ator não citou abertamente a escolha do Rio de Janeiro para promover um filme sobre o Holocausto, mas passou sua mensagem em uma frase. "Eu faço os meus filmes para eles serem vistos no mundo inteiro", disse Cruise.
Os Johnson
A família Johnson tem se mostrado muito simpática aos funcionários do Copacabana Palace. Sim, comenta-se no hotel que os Cruise estão registrados como Mr. Johnson, Mrs. Johnson e Baby Johnson.
De qualquer maneira, ao contrário da cantora Madonna, eles conversam com os funcionários do hotel, acenam e ensaiam sorrisos. A coletiva de imprensa ocorreu no local, onde cerca de 70 pessoas aguardam do lado de fora na esperança de ver a família Cruise (ou os Johnson).
A princípio, eles ocupam três suítes no hotel e devem sair do Brasil amanhã, mas nada é abertamente confirmado à imprensa.
Em relação ao Brasil, Cruise foi apenas elogios.
"Aqui é um país maravilhoso. As pessoas são maravilhosas, a comida também, a paisagem é linda", afirmou o ator na entrevista.
"Em especial já fomos a alguns lugares onde pude ver o nascer do sol, vi pessoas jogando vôlei e tenho que voltar aqui para fazer isso", disse ainda Cruise, que visitou a ilha dos Porcos. "Fui conhecer uma ilha em Angra, passei uma tarde especial, belíssima", afirmou sobre o local visitado com a família.
Justiça Eleitoral nega recurso e mantém multa a prefeito de Salvador.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu confirmar a multa aplicada ao prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro (PMDB), por propaganda eleitoral antecipada durante a campanha do ano passado. João Henrique foi reeleito nas eleições municipais de 2008.
De acordo com o TSE, a multa, prevista no artigo 36 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições), varia de R$ 21.282 a R$ 53.205. Na instância anterior, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) da Bahia condenou João Henrique porque o então candidato divulgou realizações da prefeitura nos meios de comunicação social para favorecer sua imagem na campanha.
De acordo com o TRE-BA, a veiculação do jingle da prefeitura " Pode acreditar, tá acontecendo, o que você sonhou, é a prefeitura de Salvador", apesar de não pedir votos explicitamente, colocou o prefeito em vantagem em relação aos demais candidatos, pois remetia os feitos à sua gestão.
Em sua defesa apresentada ao TSE, o peemedebista argumentou que não seria competência da Justiça Eleitoral a aplicação da multa porque, à época da divulgação do jingle, ainda não era candidato.
Ao negar o recurso, o ministro Joaquim Barbosa seguiu o entendimento do TRE-BA e afirmou que o prefeito desvirtuou a propaganda institucional para fazer propaganda eleitoral antecipada.
Procurado pela reportagem por meio de sua assessoria, o prefeito não se manifestou sobre o assunto até a publicação da notícia.
De acordo com o TSE, a multa, prevista no artigo 36 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições), varia de R$ 21.282 a R$ 53.205. Na instância anterior, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) da Bahia condenou João Henrique porque o então candidato divulgou realizações da prefeitura nos meios de comunicação social para favorecer sua imagem na campanha.
De acordo com o TRE-BA, a veiculação do jingle da prefeitura " Pode acreditar, tá acontecendo, o que você sonhou, é a prefeitura de Salvador", apesar de não pedir votos explicitamente, colocou o prefeito em vantagem em relação aos demais candidatos, pois remetia os feitos à sua gestão.
Em sua defesa apresentada ao TSE, o peemedebista argumentou que não seria competência da Justiça Eleitoral a aplicação da multa porque, à época da divulgação do jingle, ainda não era candidato.
Ao negar o recurso, o ministro Joaquim Barbosa seguiu o entendimento do TRE-BA e afirmou que o prefeito desvirtuou a propaganda institucional para fazer propaganda eleitoral antecipada.
Procurado pela reportagem por meio de sua assessoria, o prefeito não se manifestou sobre o assunto até a publicação da notícia.
Emprego na indústria tem maior queda para dezembro desde 2003.
A indústria brasileira fechou o mês de dezembro com os piores resultados dos últimos seis anos. De acordo a pesquisa mensal do setor realizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), o emprego na indústria caiu 2,2% em relação a novembro e as horas trabalhadas na produção caíram 13,9%.
Esses são os piores números da série histórica da CNI, iniciada em 2003. Apesar da queda nesses indicadores, o faturamento da indústria caiu menos (-4,3%) em relação ao mês anterior (-12,8%) na mesma comparação. Os dados não levam em consideração a sazonalidade do período.
Nos dados com ajuste, as horas trabalhadas também apresentam o pior resultado da série (-8%). O emprego teve a segunda maior queda (-0,5%). Já o faturamento voltou a crescer (1,4%), após a queda registrada no mês anterior (-11,1%).
"A desaceleração está se dando de forma mais abrangente do que a gente imaginava", disse o presidente da CNI, Armando Monteiro Neto.
Mais cedo, o IBGE divulgou os dados sobre a produção industrial, que teve em dezembro o pior resultado desde 1991.
Esses são os piores números da série histórica da CNI, iniciada em 2003. Apesar da queda nesses indicadores, o faturamento da indústria caiu menos (-4,3%) em relação ao mês anterior (-12,8%) na mesma comparação. Os dados não levam em consideração a sazonalidade do período.
Nos dados com ajuste, as horas trabalhadas também apresentam o pior resultado da série (-8%). O emprego teve a segunda maior queda (-0,5%). Já o faturamento voltou a crescer (1,4%), após a queda registrada no mês anterior (-11,1%).
"A desaceleração está se dando de forma mais abrangente do que a gente imaginava", disse o presidente da CNI, Armando Monteiro Neto.
Mais cedo, o IBGE divulgou os dados sobre a produção industrial, que teve em dezembro o pior resultado desde 1991.
Ibama do Pará aplica mais de R$ 1,5 milhão em multas em janeiro.
Em janeiro de 2009, a Superintendência do Ibama (Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) no Pará aplicou mais de R$ 1,5 milhão em multas.
Segundo o Ibama, foram mais de 112 autos de infração lavrados e 7,5 toneladas de peixes e palmitos apreendidos e doados a entidades beneficentes de Belém.
Além disso, de acordo com o instituto, houve apreensão, captura ou doação voluntária ao Ibama de cerca de 50 animais, entre aves, repteis e mamíferos, na região metropolitana de Belém; e a apreensão de 2.000 unidades de caranguejos durante o período de defeso --em que a pesca é proibida--, na capital.
Em Tailândia, o Ibama apreendeu cerca de 82 metros cúbicos de madeira sem origem legal comprovada, que estavam depositadas no pátio de uma empresa. No mesmo município, uma outra empresa foi autuada por vender mais de 1,3 mil metros cúbicos de madeira serrada sem licença.
Segundo o Ibama, foram mais de 112 autos de infração lavrados e 7,5 toneladas de peixes e palmitos apreendidos e doados a entidades beneficentes de Belém.
Além disso, de acordo com o instituto, houve apreensão, captura ou doação voluntária ao Ibama de cerca de 50 animais, entre aves, repteis e mamíferos, na região metropolitana de Belém; e a apreensão de 2.000 unidades de caranguejos durante o período de defeso --em que a pesca é proibida--, na capital.
Em Tailândia, o Ibama apreendeu cerca de 82 metros cúbicos de madeira sem origem legal comprovada, que estavam depositadas no pátio de uma empresa. No mesmo município, uma outra empresa foi autuada por vender mais de 1,3 mil metros cúbicos de madeira serrada sem licença.
Um em cada dez analfabetos adultos no Brasil mora em São Paulo.
Um em cada dez analfabetos adultos no Brasil mora em São Paulo, Estado mais rico da federação, mas que perde apenas para a Bahia na comparação do número absoluto de pessoas que não sabem nem ler ou escrever um bilhete simples.
É com esses argumentos que os conselhos municipais de educação do Estado estão tentando arrancar dos 645 prefeitos paulistas o compromisso de zerar ou diminuir ainda mais o analfabetismo.
Olhando em termos proporcionais, a situação de São Paulo não parece alarmante. O percentual da população adulta analfabeta no Estado é de 4,7%, taxa baixa se comparada à média brasileira de 10%, mas ainda alta se confrontada com indicadores de países como o Chile (3,5%), Argentina (2,8%) ou o Uruguai (2%).
"São Paulo é a unidade mais rica da federação e, apesar das diferenças regionais, tem escola em tudo quanto é lugar. Nossos indicadores poderiam ser melhores", afirma Artur Costa Neto, que presidiu a União Paulista dos Conselhos Municipais de Educação quando, no ano passado, o projeto foi lançado, em parceria com o MEC e com a Undime (associação que representa secretários municipais de educação).
A iniciativa tenta romper com o imobilismo da maioria dos prefeitos de São Paulo. Um dado destacado em estudo das pesquisadoras Maria Clara di Pierro e Rosilene Vieira, da USP (Universidade de São Paulo), mostra que, em 2008, só 68 prefeituras do Estado tinham convênio com o MEC no programa Brasil Alfabetizado.
Essas cidades mantinham 872 turmas de alfabetização em funcionamento, atendendo a 15.825 alunos, pouco mais de 1% do total de 1,5 milhão de analfabetos paulistas.
"O MEC prioriza o Nordeste do ponto de vista do apoio técnico, mas não há hierarquia no atendimento do Brasil Alfabetizado. Tanto que nossa prioridade é aumentar a adesão de municípios em São Paulo. Se o Estado onde vivem 10% dos analfabetos do país não se mover, a taxa nacional cairá com lentidão muito maior", afirma André Lázaro, secretário de alfabetização do ministério.
Para mobilizar os prefeitos, os Conselhos Municipais de Educação, a Undime e o MEC tem realizado, com financiamento da Unesco, encontros em todas as regiões do Estado. Esses eventos têm servido também para troca de experiências entre secretários.
O cronograma do projeto, intitulado "Compromisso São Paulo, Analfabetismo Zero", prevê 12 encontros até abril. O prefeito que, em quatro anos, atingir suas metas, ganhará um certificado de município sem analfabetismo.
Um dos desafios que vem sendo colocados nos encontros é o de trazer de volta essa população para a sala de aula. Exatamente metade dos 1,5 milhões de analfabetos paulistas têm mais de 60 anos. Muitos já passaram, sem sucesso, por vários cursos de alfabetização.
"O que temos insistido com os secretários é que essa população tem o direito de ser alfabetizada e de completar oito anos de estudo, que é a escolaridade obrigatória pela Constituição. Não dá para ter como política cuidar apenas das crianças e esperar que o analfabetismo um dia acabe naturalmente porque as pessoas morrem", afirma Costa Neto.
Para atrair essa população, no entanto, as experiências bem-sucedidas mostram que as prefeituras precisam ter papel mais ativo, sem esperar que os analfabetos procurem voluntariamente as escolas.
"Quando os governos inserem os programas de alfabetização de adultos em políticas culturais, de geração de renda ou de saúde, os resultados são muito melhores. Em muitos casos, a pessoa precisa antes fazer um exame de vista e ganhar um óculos, caso contrário, não conseguirá estudar. O que tenho enfatizado é que de nada adianta trazer esse público mais uma vez de volta à escola se o trabalho não for bem feito", diz André Lázaro, do MEC.
É com esses argumentos que os conselhos municipais de educação do Estado estão tentando arrancar dos 645 prefeitos paulistas o compromisso de zerar ou diminuir ainda mais o analfabetismo.
Olhando em termos proporcionais, a situação de São Paulo não parece alarmante. O percentual da população adulta analfabeta no Estado é de 4,7%, taxa baixa se comparada à média brasileira de 10%, mas ainda alta se confrontada com indicadores de países como o Chile (3,5%), Argentina (2,8%) ou o Uruguai (2%).
"São Paulo é a unidade mais rica da federação e, apesar das diferenças regionais, tem escola em tudo quanto é lugar. Nossos indicadores poderiam ser melhores", afirma Artur Costa Neto, que presidiu a União Paulista dos Conselhos Municipais de Educação quando, no ano passado, o projeto foi lançado, em parceria com o MEC e com a Undime (associação que representa secretários municipais de educação).
A iniciativa tenta romper com o imobilismo da maioria dos prefeitos de São Paulo. Um dado destacado em estudo das pesquisadoras Maria Clara di Pierro e Rosilene Vieira, da USP (Universidade de São Paulo), mostra que, em 2008, só 68 prefeituras do Estado tinham convênio com o MEC no programa Brasil Alfabetizado.
Essas cidades mantinham 872 turmas de alfabetização em funcionamento, atendendo a 15.825 alunos, pouco mais de 1% do total de 1,5 milhão de analfabetos paulistas.
"O MEC prioriza o Nordeste do ponto de vista do apoio técnico, mas não há hierarquia no atendimento do Brasil Alfabetizado. Tanto que nossa prioridade é aumentar a adesão de municípios em São Paulo. Se o Estado onde vivem 10% dos analfabetos do país não se mover, a taxa nacional cairá com lentidão muito maior", afirma André Lázaro, secretário de alfabetização do ministério.
Para mobilizar os prefeitos, os Conselhos Municipais de Educação, a Undime e o MEC tem realizado, com financiamento da Unesco, encontros em todas as regiões do Estado. Esses eventos têm servido também para troca de experiências entre secretários.
O cronograma do projeto, intitulado "Compromisso São Paulo, Analfabetismo Zero", prevê 12 encontros até abril. O prefeito que, em quatro anos, atingir suas metas, ganhará um certificado de município sem analfabetismo.
Um dos desafios que vem sendo colocados nos encontros é o de trazer de volta essa população para a sala de aula. Exatamente metade dos 1,5 milhões de analfabetos paulistas têm mais de 60 anos. Muitos já passaram, sem sucesso, por vários cursos de alfabetização.
"O que temos insistido com os secretários é que essa população tem o direito de ser alfabetizada e de completar oito anos de estudo, que é a escolaridade obrigatória pela Constituição. Não dá para ter como política cuidar apenas das crianças e esperar que o analfabetismo um dia acabe naturalmente porque as pessoas morrem", afirma Costa Neto.
Para atrair essa população, no entanto, as experiências bem-sucedidas mostram que as prefeituras precisam ter papel mais ativo, sem esperar que os analfabetos procurem voluntariamente as escolas.
"Quando os governos inserem os programas de alfabetização de adultos em políticas culturais, de geração de renda ou de saúde, os resultados são muito melhores. Em muitos casos, a pessoa precisa antes fazer um exame de vista e ganhar um óculos, caso contrário, não conseguirá estudar. O que tenho enfatizado é que de nada adianta trazer esse público mais uma vez de volta à escola se o trabalho não for bem feito", diz André Lázaro, do MEC.
Namorada de Ron Wood planeja filhos com o guitarrista.

A ex-garçonete russa Ekaterina Ivanova, 20, quer ter filhos com Ron Wood, 61, guitarrista dos Rolling Stones.
Segundo o site do jornal "Daily Mail", Ivanova disse que gostaria de formar uma família com Ron, 41 anos mais velho que ela.
Ela afirmou, no entanto, que só quer um filho em alguns anos. "Acho que seria legal, mas não nos próximos dez anos. Eu sou jovem, então não quero um bebê agora", afirmou ela à revista "Grazia".
Segundo a russa, a diferença de idade não atrapalha a relação entre os dois. "Nem todo cara de 60 anos vai fazer o que as pessoas dizem que os sexagenários devem fazer, como fumar cachimbo, por exemplo", disse. "E nem toda garota de 20 anos só gosta de ir para balada".
Ekaterina Ivanova fez uma comparação ao se declarar a Ron Wood. "Ele me faz feliz [...] Somos como peças de Lego, que simplesmente se encaixam".
Ela afirmou, no entanto, que só quer um filho em alguns anos. "Acho que seria legal, mas não nos próximos dez anos. Eu sou jovem, então não quero um bebê agora", afirmou ela à revista "Grazia".
Segundo a russa, a diferença de idade não atrapalha a relação entre os dois. "Nem todo cara de 60 anos vai fazer o que as pessoas dizem que os sexagenários devem fazer, como fumar cachimbo, por exemplo", disse. "E nem toda garota de 20 anos só gosta de ir para balada".
Ekaterina Ivanova fez uma comparação ao se declarar a Ron Wood. "Ele me faz feliz [...] Somos como peças de Lego, que simplesmente se encaixam".
Faap faz panorama da arte brasileira entre os séculos 20 e 21.
O Museu de Arte Brasileira da FAAP celebra a aquisição de mais um novo conjunto de obras de arte, com o lançamento da mostra "Recentes na Coleção", nesta quinta-feira (5).
A coletiva reúne obras de 24 artistas representantes do modernismo, do abstracionismo e da arte contemporânea brasileira, entre os quais, Anita Malfatti, Colette Pujol e Tuneu.
Ao todo são 46 obras, entre pinturas, desenhos,objetos, fotografias e instalação doadas e/ou adquiridas pela instituição nos últimos quatro anos.
A coletiva traz ainda obras de Adriana Rocha, Alice Brill, Anatol Wladyslaw, Cleber Machado, Corneille, Ernesto De Fiori, Gilberto Vançan, Hansen Bahia, Jum Nakao, Laurita Salles, Lázaro Moura, Maria Tereza Louro, Mario Zanini, Nicolas Vlavianos, Patricia Furlong, Paulo Lima Buenoz, Regina Graz, Sergio Niculitcheff, Teresa Nazar, Thomaz Ianelli e Geórgia Kyriakakis.
A política de aquisições foi inaugurada pelo museu em 1961, ano de sua fundação. O resultado fez de seu acervo uma reunião exemplar de grandes obras compostas por telas e esculturas de Victor Brecheret, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Cândido Portinari e Alfredo Volpi, entre outros.
Uma visita por todo museu é bem-vinda. Nele ainda é possível visitar uma coleção de obras de Flávio de Carvalho, composta por pinturas, desenhos, fotografias, plantas arquitetônicas e reproduções de trajes criados e usados pelo artista.
A coletiva reúne obras de 24 artistas representantes do modernismo, do abstracionismo e da arte contemporânea brasileira, entre os quais, Anita Malfatti, Colette Pujol e Tuneu.
Ao todo são 46 obras, entre pinturas, desenhos,objetos, fotografias e instalação doadas e/ou adquiridas pela instituição nos últimos quatro anos.
A coletiva traz ainda obras de Adriana Rocha, Alice Brill, Anatol Wladyslaw, Cleber Machado, Corneille, Ernesto De Fiori, Gilberto Vançan, Hansen Bahia, Jum Nakao, Laurita Salles, Lázaro Moura, Maria Tereza Louro, Mario Zanini, Nicolas Vlavianos, Patricia Furlong, Paulo Lima Buenoz, Regina Graz, Sergio Niculitcheff, Teresa Nazar, Thomaz Ianelli e Geórgia Kyriakakis.
A política de aquisições foi inaugurada pelo museu em 1961, ano de sua fundação. O resultado fez de seu acervo uma reunião exemplar de grandes obras compostas por telas e esculturas de Victor Brecheret, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Cândido Portinari e Alfredo Volpi, entre outros.
Uma visita por todo museu é bem-vinda. Nele ainda é possível visitar uma coleção de obras de Flávio de Carvalho, composta por pinturas, desenhos, fotografias, plantas arquitetônicas e reproduções de trajes criados e usados pelo artista.
Alemanha critica protecionismo do plano econômico de Obama.
A chanceler alemã, Angela Merkel, lançou uma advertência nesta terça-feira contra o protecionismo depois que a Câmara de Representantes americana propôs uma cláusula em favor da compra de produtos locais, como parte do plano de estímulo apresentado pelo presidente Barack Obama.
"Devemos evitar o protecionismo", afirmou Merkel em entrevista à imprensa, acrescentando que falou sobre esta questão por telefone com Obama.
"O protecionismo é uma má resposta à crise internacional", acrescentou Merkel, questionada sobre as consequências que teria a adoção definitiva desta cláusula.
Um dos artigos do plano americano veta a compra de ferro e aço estrangeiros para projetos de infraestrutura nos EUA financiados pelo plano de estímulo, a menos que a oferta americana seja insuficiente ou que seu preço aumente seu custo final em mais de 25%.
A disposição não passou despercebida no exterior --a análise recorrente é que isso seria uma violação das regras de livre comércio e da OMC (Organização Mundial do Comércio).
A Comissão Europeia advertiu que não ficará com os braços cruzados se a cláusula permanecer no texto final. Canadá e França se mostraram preocupados, e a Itália chegou a fazer uma denúncia na OMC. A mesma postura foi adotada pelo Brasil, um dos maiores exportadores de aço e ferro do mundo.
A questão é especialmente sensível na Alemanha, primeiro exportador mundial, que conta com vários pesos pesados da siderurgia mundial.
O projeto está agora no Senado americano, onde enfrenta a forte oposição da minoria republicana.
"Devemos evitar o protecionismo", afirmou Merkel em entrevista à imprensa, acrescentando que falou sobre esta questão por telefone com Obama.
"O protecionismo é uma má resposta à crise internacional", acrescentou Merkel, questionada sobre as consequências que teria a adoção definitiva desta cláusula.
Um dos artigos do plano americano veta a compra de ferro e aço estrangeiros para projetos de infraestrutura nos EUA financiados pelo plano de estímulo, a menos que a oferta americana seja insuficiente ou que seu preço aumente seu custo final em mais de 25%.
A disposição não passou despercebida no exterior --a análise recorrente é que isso seria uma violação das regras de livre comércio e da OMC (Organização Mundial do Comércio).
A Comissão Europeia advertiu que não ficará com os braços cruzados se a cláusula permanecer no texto final. Canadá e França se mostraram preocupados, e a Itália chegou a fazer uma denúncia na OMC. A mesma postura foi adotada pelo Brasil, um dos maiores exportadores de aço e ferro do mundo.
A questão é especialmente sensível na Alemanha, primeiro exportador mundial, que conta com vários pesos pesados da siderurgia mundial.
O projeto está agora no Senado americano, onde enfrenta a forte oposição da minoria republicana.
Panasonic anuncia TVs de plasma que consomem menos energia.
A Panasonic anunciou nesta terça-feira (3) que vai lançar em abril no Japão TVs de plasma que são 25% mais estreitas e consomem menos da metade da energia utilizada por modelos convencionais. A empresa tenta incentivar a demanda em um momento de queda causada pela recessão global.
A Panasonic, a maior fabricante de TVs de plasma do mundo, tem como objetivo impulsionar as vendas combinadas de aparelhos com telas de cristal líquido e plasma em 50%, para 15,5 milhões de unidades, no ano que começa em abril.
Um modelo com tela de 50 polegadas e com cerca de uma polegada de espessura consome 260 quilowatts/hora de eletricidade por ano e será vendido por US$ 6.685.
Não há previsão para lançamento do produto no Brasil.
A Panasonic, a maior fabricante de TVs de plasma do mundo, tem como objetivo impulsionar as vendas combinadas de aparelhos com telas de cristal líquido e plasma em 50%, para 15,5 milhões de unidades, no ano que começa em abril.
Um modelo com tela de 50 polegadas e com cerca de uma polegada de espessura consome 260 quilowatts/hora de eletricidade por ano e será vendido por US$ 6.685.
Não há previsão para lançamento do produto no Brasil.
Itália julga diretores do Google por publicação de vídeo de agressão.
Começou nesta terça-feira (3), em Milão, o julgamento de quatro diretores da Google na Itália e Europa por causa de um vídeo postado no Google Video em 2006 no qual adolescentes agrediam uma criança com síndrome de Down.
Eles são acusados dos crimes de difamação e violação da privacidade. De acordo com o jornal "The New York Times", os executivos não têm relação direta com a publicação do filme --os agressores eram quatro jovens de Turim. Após ser alertado sobre o assunto, o Google retirou o vídeo do ar, mas os promotores italianos consideram que ele não deveria nem ter sido publicado.
O caso suscita o questionamento sobre a responsabilidade de companhias de internet sobre o que seus usuários postam na rede --a questão é se todo o conteúdo deve passar por revisão antes de ir ao ar.
Em geral, essas empresas são isentas de culpa se agirem rapidamente para remover esses conteúdos, em um entendimento que vem sendo usado para questões de direitos autorais de músicas e filmes.
"Pelo nosso conhecimento, essa é a primeira vez que uma pessoa é indiciada criminalmente por leis de violação de dados, em casos que ocorreram com a empresa em que ela trabalha", afirma Trevor Hughes, diretor-executivo da IAPP (Associação Internacional de Profissionais de Privacidade, em inglês).
Em nota, o Google condenou o processo e informou que levar esse caso à Justiça é "totalmente errado". "É como pedir para processar profissionais que trabalham com serviço postal por causa de cartas de ódio enviadas pelas pessoas", diz a empresa.
Estão acusados o presidente do Conselho de Administração da Google Itália, David Carl Drummond; um membro de seu Conselho de Administração, George Reyes; o responsável de privacidade para a Europa do grupo, Peter Fleitcher; e o responsável do projeto Google Vídeo para a Europa, Arvind Desikan.
Eles são acusados dos crimes de difamação e violação da privacidade. De acordo com o jornal "The New York Times", os executivos não têm relação direta com a publicação do filme --os agressores eram quatro jovens de Turim. Após ser alertado sobre o assunto, o Google retirou o vídeo do ar, mas os promotores italianos consideram que ele não deveria nem ter sido publicado.
O caso suscita o questionamento sobre a responsabilidade de companhias de internet sobre o que seus usuários postam na rede --a questão é se todo o conteúdo deve passar por revisão antes de ir ao ar.
Em geral, essas empresas são isentas de culpa se agirem rapidamente para remover esses conteúdos, em um entendimento que vem sendo usado para questões de direitos autorais de músicas e filmes.
"Pelo nosso conhecimento, essa é a primeira vez que uma pessoa é indiciada criminalmente por leis de violação de dados, em casos que ocorreram com a empresa em que ela trabalha", afirma Trevor Hughes, diretor-executivo da IAPP (Associação Internacional de Profissionais de Privacidade, em inglês).
Em nota, o Google condenou o processo e informou que levar esse caso à Justiça é "totalmente errado". "É como pedir para processar profissionais que trabalham com serviço postal por causa de cartas de ódio enviadas pelas pessoas", diz a empresa.
Estão acusados o presidente do Conselho de Administração da Google Itália, David Carl Drummond; um membro de seu Conselho de Administração, George Reyes; o responsável de privacidade para a Europa do grupo, Peter Fleitcher; e o responsável do projeto Google Vídeo para a Europa, Arvind Desikan.
Polícia prende suspeito de pedofilia na zona norte de São Paulo.
Um homem de 40 anos foi preso no começo de noite de segunda-feira (2) na zona norte de São Paulo por suspeita de pedofilia.
A Secretaria da Segurança informou que ele deve responder por corrupção de menores e por fotografar cenas pornográficas envolvendo crianças e adolescentes.
Segundo a polícia, o homem foi preso após abordar um grupo de jovens na região do Parque Novo Mundo. Uma equipe da Polícia Civil que passava nas proximidades foi acionada e perseguiu o suspeito, que foi detido.
No celular do homem, a secretaria afirma que foram encontradas fotos pornográficas envolvendo crianças e adolescentes. O caso seguiu para registro no 90º DP (Parque Novo Mundo).
A Secretaria da Segurança informou que ele deve responder por corrupção de menores e por fotografar cenas pornográficas envolvendo crianças e adolescentes.
Segundo a polícia, o homem foi preso após abordar um grupo de jovens na região do Parque Novo Mundo. Uma equipe da Polícia Civil que passava nas proximidades foi acionada e perseguiu o suspeito, que foi detido.
No celular do homem, a secretaria afirma que foram encontradas fotos pornográficas envolvendo crianças e adolescentes. O caso seguiu para registro no 90º DP (Parque Novo Mundo).
Uefa apoia a Fifa para limitar a Olimpíada a atletas sub-20.
A Uefa (União Europeia de Futebol) expressou nesta terça-feira seu apoio às propostas do presidente da Fifa, Joseph Blatter, de limitar o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos a jogadores com até 20 anos, sem exceções.
Atualmente, as seleções podem convocar jogadores de até 23 anos para a Olimpíada e ainda têm a opção de chamar três atletas acima dessa idade.
Atualmente, as seleções podem convocar jogadores de até 23 anos para a Olimpíada e ainda têm a opção de chamar três atletas acima dessa idade.
Prefeitura registra tráfego lento nas zonas norte e sul do Rio.
O motorista que trafegava por volta das 14h50 desta quinta-feira nas ruas do Rio encontrava tráfego intenso em todas as regiões da cidade, de acordo com informações da prefeitura. O trânsito era lento no viaduto de Todos os Santos no Grande Méier (zona norte), e na rua São Clemente no Botafogo e na rua Jardim Botânico na Lagoa (zona sul).
No centro, o tráfego era intenso nas avenidas Primeiro de Março, Presidente Vargas, Rio Branco, Presidente Wilson, além das ruas Visconde de Rio Branco e Frei Caneca.
Na zona sul, o tráfego intenso era registrado no Botafogo na rua Voluntários da Pátria. Em Copabacana, a avenida Nossa Senhora de Copacabana e a rua Barata Ribeiro apresentavam tráfego intenso. Na região da Lagoa, o tráfego era intenso na rua Mário Ribeiro.
Na zona norte, a prefeitura registrava fluxo intenso de veículos no viaduto Castro Alves, no Grande Méier, e nas ruas Conde de Bonfim e Teodoro da Silva, na Grande Tijuca.
No centro, o tráfego era intenso nas avenidas Primeiro de Março, Presidente Vargas, Rio Branco, Presidente Wilson, além das ruas Visconde de Rio Branco e Frei Caneca.
Na zona sul, o tráfego intenso era registrado no Botafogo na rua Voluntários da Pátria. Em Copabacana, a avenida Nossa Senhora de Copacabana e a rua Barata Ribeiro apresentavam tráfego intenso. Na região da Lagoa, o tráfego era intenso na rua Mário Ribeiro.
Na zona norte, a prefeitura registrava fluxo intenso de veículos no viaduto Castro Alves, no Grande Méier, e nas ruas Conde de Bonfim e Teodoro da Silva, na Grande Tijuca.
Helicóptero brasileiro decola para resgatar refém das Farc na selva colombiana.
Um helicóptero cedido pelo governo brasileiro partiu nesta terça-feira da cidade colombiana de Villavicencio, com uma equipe da Cruz Vermelha a bordo, para resgatar, na selva, Alan Jara, ex-governador daquele país que permanece há quase oito anos em poder das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Segundo o porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha Ives Heller, o helicóptero partiu às 8h50 (11h50 no horário de Brasília) para um local no departamento de Guaviare com a senadora oposicionista Piedad Córdoba, um médico, dois representantes da Cruz Vermelha e cinco tripulantes.
O porta-voz confirmou que a equipe de resgate já possui coordenadas do local em que o refém será entregue. "Temos que manter a calma, as solturas são muito delicadas." Pelo cronograma, o helicóptero deve retornar da selva entre as 14h e as 15h desta terça-feira (17h e 19h em Brasília, respectivamente).
Jara era governador do departamento (Estado) de Meta. Se o resgate for bem-sucedido, fica cumprida a segunda etapa de um processo que, neste domingo (1º), soltou os policiais Alexis Torres, Juan Galicia e José Lozano e o soldado William Domínguez, em cativeiro desde 2007; e que ainda deverá soltar o ex-deputado Sigifredo López.
López é mantido refém desde 2002 e é o único sobrevivente de um grupo de 12 deputados provinciais assassinados, em cativeiro, no dia 18 de junho de 2007.
De acordo com a Colômbia, as Farc mantêm, atualmente, 700 reféns.
Disputas
O ex-governador devia ter sido resgatado nesta segunda-feira (2), mas a disputa entre o governo da Colômbia e a senadora oposicionista atrasou os procedimentos. Na madrugada desta segunda-feira, o presidente Álvaro Uribe e o grupo de mediadores que são liderados pela senadora, o Colombianos pela Paz, trocaram acusações.
O motivo foram os voos realizados por militares colombianos na área em que o helicóptero brasileiro encontraria os reféns na selva. Durante a operação, um dos mediadores acusou Bogotá --na rede de TV chavista Telesur-- de violar o acordo feito com a Cruz Vermelha.
Uribe, então, decidiu proibir que a senadora Córdoba e integrantes do Colombianos pela Paz de participarem das demais fases da operação. O colombiano recuaria muitas horas depois, a pedido da Cruz Vermelha --a presença de Córdoba, assim como de um fiador 'estrangeiro', foi uma exigência das Farc para a libertação.
Claudia Rugeles, mulher do ex-governador que aguarda resgate, comemorou. "Felizmente para todo o país, foi restabelecida a autorização a Piedad Córdoba e ela, como uma mulher corajosa, vai sozinha, o que tem sido muito caro para todos nós." Rugeles espera notícia da libertação do marido em casa, com a família.
Segundo o porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha Ives Heller, o helicóptero partiu às 8h50 (11h50 no horário de Brasília) para um local no departamento de Guaviare com a senadora oposicionista Piedad Córdoba, um médico, dois representantes da Cruz Vermelha e cinco tripulantes.
O porta-voz confirmou que a equipe de resgate já possui coordenadas do local em que o refém será entregue. "Temos que manter a calma, as solturas são muito delicadas." Pelo cronograma, o helicóptero deve retornar da selva entre as 14h e as 15h desta terça-feira (17h e 19h em Brasília, respectivamente).
Jara era governador do departamento (Estado) de Meta. Se o resgate for bem-sucedido, fica cumprida a segunda etapa de um processo que, neste domingo (1º), soltou os policiais Alexis Torres, Juan Galicia e José Lozano e o soldado William Domínguez, em cativeiro desde 2007; e que ainda deverá soltar o ex-deputado Sigifredo López.
López é mantido refém desde 2002 e é o único sobrevivente de um grupo de 12 deputados provinciais assassinados, em cativeiro, no dia 18 de junho de 2007.
De acordo com a Colômbia, as Farc mantêm, atualmente, 700 reféns.
Disputas
O ex-governador devia ter sido resgatado nesta segunda-feira (2), mas a disputa entre o governo da Colômbia e a senadora oposicionista atrasou os procedimentos. Na madrugada desta segunda-feira, o presidente Álvaro Uribe e o grupo de mediadores que são liderados pela senadora, o Colombianos pela Paz, trocaram acusações.
O motivo foram os voos realizados por militares colombianos na área em que o helicóptero brasileiro encontraria os reféns na selva. Durante a operação, um dos mediadores acusou Bogotá --na rede de TV chavista Telesur-- de violar o acordo feito com a Cruz Vermelha.
Uribe, então, decidiu proibir que a senadora Córdoba e integrantes do Colombianos pela Paz de participarem das demais fases da operação. O colombiano recuaria muitas horas depois, a pedido da Cruz Vermelha --a presença de Córdoba, assim como de um fiador 'estrangeiro', foi uma exigência das Farc para a libertação.
Claudia Rugeles, mulher do ex-governador que aguarda resgate, comemorou. "Felizmente para todo o país, foi restabelecida a autorização a Piedad Córdoba e ela, como uma mulher corajosa, vai sozinha, o que tem sido muito caro para todos nós." Rugeles espera notícia da libertação do marido em casa, com a família.
Inflação na cidade de SP deve desacelerar em fevereiro, diz Fipe.
A inflação da cidade de São Paulo deve desacelerar e fechar fevereiro em 0,38%, ante 0,46% em janeiro, segundo análise realizada nesta terça-feira pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Para o ano de 2009, a entidade prevê alta de preços entre 4,5% e 5% para o IPC (Índice de Preços ao Consumidor).
Após registrar a maior elevação desde 2004 em janeiro (5,95%), a categoria Educação deve dar uma trégua neste mês e fechar estável. Em janeiro de 2004, o índice foi de 9,28%.
Segundo Antonio Evaldo Comune, coordenador do IPC da Fipe, o reajuste de preços em Educação ficou abaixo do esperado no final de janeiro. Porém, entre os itens pesquisados pela Fipe, o ensino superior foi o que teve a maior contribuição no indicador no mês passado, com alta de 5,99%, seguido pelo ensino fundamental (8,17%).
"Houve liquidação no ensino superior no final de janeiro. Esperávamos uma alta na casa dos 10%", disse o pesquisador.
Já a categoria Alimentação, que teve alta de 0,68% em janeiro, deve acentuar a elevação de preços, com uma taxa de 1% neste mês. Os itens alimentos "in natura" (aumento de 3,39% em janeiro) e carne bovina (elevação de 0,39% no mês passado) ainda são dúvidas, segundo Comune, mas podem pressionar o IPC em fevereiro. O feijão também deve manter-se em alta, após acréscimo de 1,88% em janeiro.
Entre as outras categorias que compõem o índice, Habitação também deve ter alta maior de preços, passando de 0,43% em fevereiro ante 0,21% em janeiro.
Saúde deve fechar fevereiro em 0,30%, ante 0,42% em janeiro. Já Vestuário deve registrar deflação de 0,49%, ante recuo de 0,56% no mês passado.
Para as demais categorias (Transporte e Despesas Pessoais), o índice de fevereiro deve fechar estável, segundo a Fipe. Em janeiro, Transporte indicou deflação de 0,30%, enquanto Despesas Pessoais teve alta de 0,59%.
Após registrar a maior elevação desde 2004 em janeiro (5,95%), a categoria Educação deve dar uma trégua neste mês e fechar estável. Em janeiro de 2004, o índice foi de 9,28%.
Segundo Antonio Evaldo Comune, coordenador do IPC da Fipe, o reajuste de preços em Educação ficou abaixo do esperado no final de janeiro. Porém, entre os itens pesquisados pela Fipe, o ensino superior foi o que teve a maior contribuição no indicador no mês passado, com alta de 5,99%, seguido pelo ensino fundamental (8,17%).
"Houve liquidação no ensino superior no final de janeiro. Esperávamos uma alta na casa dos 10%", disse o pesquisador.
Já a categoria Alimentação, que teve alta de 0,68% em janeiro, deve acentuar a elevação de preços, com uma taxa de 1% neste mês. Os itens alimentos "in natura" (aumento de 3,39% em janeiro) e carne bovina (elevação de 0,39% no mês passado) ainda são dúvidas, segundo Comune, mas podem pressionar o IPC em fevereiro. O feijão também deve manter-se em alta, após acréscimo de 1,88% em janeiro.
Entre as outras categorias que compõem o índice, Habitação também deve ter alta maior de preços, passando de 0,43% em fevereiro ante 0,21% em janeiro.
Saúde deve fechar fevereiro em 0,30%, ante 0,42% em janeiro. Já Vestuário deve registrar deflação de 0,49%, ante recuo de 0,56% no mês passado.
Para as demais categorias (Transporte e Despesas Pessoais), o índice de fevereiro deve fechar estável, segundo a Fipe. Em janeiro, Transporte indicou deflação de 0,30%, enquanto Despesas Pessoais teve alta de 0,59%.
Ex-zagueiro Thuram recusa convite para ser ministro de Sarkozy.
O ex-zagueiro francês Lilian Thuram, 37, recusou convite para ser ministro da Diversidade no governo do presidente Nicolas Sarkozy, informou o "Le Monde" nesta terça-feira. Ao jornal, o jogador, que se aposentou em agosto passado devido a problemas cardíacos, disse que teve de recusar o convite por "razões óbvias".
"Por enquanto, não dá. A política tem algo de muito nobre e não tolera aprendizes. É preciso aprender as coisas. O que faço agora é reencontrar pessoas com diferentes horizontes. Um dia, talvez...", afirmou Thuram ao jornal.

Durante a campanha de Sarkozy à Presidência, Thuram fez duras críticas a supostas falas racistas do então candidato. Questionado, Thuram não informou o teor de sua reunião com Sarkozy. Disse apenas "manter o que disse" e não ter "nada a acrescentar".
O gabinete da Presidência não comentou a recusa.
O convite feito a Thuram pretendia responsabilizá-lo por ações antirracismo. No passado, no entanto, Thuram já criticou o projeto de Sarkozy de criar um ministério para imigração.
Thuram é o recordista de jogos com a camisa da seleção francesa, com 142 partidas. Em 1998, ele foi campeão da Copa do Mundo. Como atleta, passou pelas equipes da Juventus, Parma, Monaco e Barcelona.
O gabinete da Presidência não comentou a recusa.
O convite feito a Thuram pretendia responsabilizá-lo por ações antirracismo. No passado, no entanto, Thuram já criticou o projeto de Sarkozy de criar um ministério para imigração.
Thuram é o recordista de jogos com a camisa da seleção francesa, com 142 partidas. Em 1998, ele foi campeão da Copa do Mundo. Como atleta, passou pelas equipes da Juventus, Parma, Monaco e Barcelona.
Brad Pitt e Angelina Jolie devem morar no Brasil
Depois da visita do casal Tom Cruise e Katie Holmes com a filha Suri, quem deve desembarcar no Brasil é Brad Pitt, Angelina Jolie e seus seis filhos.
Segundo o jornal "Daily Mail", o ator está pensando em comprar uma casa no Brasil para morar com a família enquanto acontecem as filmagens de "The Lost City of Z" ("A Cidade Perdida de Z", em português), que se passa no país.
Jolie também estaria empolgada com a ideia porque ela estaria apaixonada pela América Latina desde que visitou refugiados na Costa Rica em 2007.
"The Lost City of Z"
Pitt vai protagonizar um filme baseado na história real do soldado e espião britânico Percy Fawcett, que desapareceu em 1925 com seu filho no Mato Grosso.
O aventureiro e o filho acabaram se perdendo quando buscavam uma civilização perdida chamada "Z".
Dirigido por James Gray, o filme se baseia no livro homônimo escrito pelo americano David Grann.
Segundo o jornal "Daily Mail", o ator está pensando em comprar uma casa no Brasil para morar com a família enquanto acontecem as filmagens de "The Lost City of Z" ("A Cidade Perdida de Z", em português), que se passa no país.
Jolie também estaria empolgada com a ideia porque ela estaria apaixonada pela América Latina desde que visitou refugiados na Costa Rica em 2007.
"The Lost City of Z"
Pitt vai protagonizar um filme baseado na história real do soldado e espião britânico Percy Fawcett, que desapareceu em 1925 com seu filho no Mato Grosso.
O aventureiro e o filho acabaram se perdendo quando buscavam uma civilização perdida chamada "Z".
Dirigido por James Gray, o filme se baseia no livro homônimo escrito pelo americano David Grann.
Tom Cruise veste o uniforme de oficial nazista em "Operação Valquíria".
Um oficial nazista mutilado, cuja missão é assassinar Adolf Hitler em meio à Segunda Guerra
Mundial (1939-1945). Esse é o papel que Tom Cruise assumiu em "Operação Valquíria", baseado na história verídica do coronel Claus von Stauffenberg, que participou de uma conspiração para matar o Führer e dar um golpe no regime nazista.

Munido de um tapa-olho, Cruise, que receberá a imprensa nesta terça-feira (3) no Rio de Janeiro para falar sobre o filme, empresta seu carisma de herói a um personagem que só pelo fato de ser nazista já é controverso.
Embora tenha jurado lealdade à Alemanha de Adolf Hitler, Stauffenberg não concorda com as ações realizadas pelo regime nazista, que vão contra os seus princípios. Aquela não era a sua Alemanha, e ele precisava salvar seu país e a Europa da destruição perpetrada por Hitler.
Resolve, então, ao lado de outros funcionários do governo alemão --interpretados por coadjuvantes de luxo, como Kenneth Branagh, Terence Stamp e Bill Nighy-- levar a cabo um plano para matar Hitler e assumir o poder.
A ideia era utilizar o plano de emergência de Hitler, chamado de Operação Valquíria, contra o próprio governo alemão e tomar o controle de Berlim.
Suspense
O plano de Stauffenberg, claro, fracassou, como mostra a história. Portanto, um dos maiores desafios do filme era manter o suspense da trama.
Com roteiro de Christopher McQuarrie (Oscar por "Os Suspeitos") e Nathan Alexander, o longa mostra como Stauffenberg se aproximou de Hitler a ponto de conseguir colocar uma pasta com explosivos perto do líder nazista.
A direção é de Bryan Singer (de "Os Suspeitos" e "X-Men"), que já havia explorado a questão do nazismo em "O Aprendiz".
Uma entrevista de Singer sobre a realização do longa poderá ser vista hoje, às 20h55, e na quinta-feira (5), às 19h55, no programa "What's On", do canal Universal Channel, da TV paga.
Divulgação
Alemanha criticou escolha de Tom Cruise para o papel principal do filme
Reparação histórica
Embora tenha jurado lealdade à Alemanha de Adolf Hitler, Stauffenberg não concorda com as ações realizadas pelo regime nazista, que vão contra os seus princípios. Aquela não era a sua Alemanha, e ele precisava salvar seu país e a Europa da destruição perpetrada por Hitler.
Resolve, então, ao lado de outros funcionários do governo alemão --interpretados por coadjuvantes de luxo, como Kenneth Branagh, Terence Stamp e Bill Nighy-- levar a cabo um plano para matar Hitler e assumir o poder.
A ideia era utilizar o plano de emergência de Hitler, chamado de Operação Valquíria, contra o próprio governo alemão e tomar o controle de Berlim.
Suspense
O plano de Stauffenberg, claro, fracassou, como mostra a história. Portanto, um dos maiores desafios do filme era manter o suspense da trama.
Com roteiro de Christopher McQuarrie (Oscar por "Os Suspeitos") e Nathan Alexander, o longa mostra como Stauffenberg se aproximou de Hitler a ponto de conseguir colocar uma pasta com explosivos perto do líder nazista.
A direção é de Bryan Singer (de "Os Suspeitos" e "X-Men"), que já havia explorado a questão do nazismo em "O Aprendiz".
Uma entrevista de Singer sobre a realização do longa poderá ser vista hoje, às 20h55, e na quinta-feira (5), às 19h55, no programa "What's On", do canal Universal Channel, da TV paga.
Divulgação
Alemanha criticou escolha de Tom Cruise para o papel principal do filme
Reparação histórica
"Operação Valquíria" se insere no contexto de filmes produzidos recentemente que procuram rever o papel da resistência alemã.
Como em "Uma Mulher Contra Hitler" e "Irmãos de Guerra", o filme estrelado por Cruise procura mostrar que Hitler não era uma unanimidade na Alemanha, e que existiram grupos de resistência que tentaram desestabilizar seu governo.
Diante de um tema tão delicado, não é de se surpreender que os alemães criticaram a escolha de Tom Cruise, a quintessência do herói americano, para fazer o papel do coronel.
A interpretação do ator hollywoodiano no filme, cuja estreia foi adiada algumas vezes no passado, foi criticada pela imprensa da Alemanha.
Segundo ela, Cruise não conseguiu externar o conflito interno pelo qual passaria um oficial alemão na época: ser fiel ao governante de seu país ou seguir o caminho no qual acreditava ser o certo.

Diante de um tema tão delicado, não é de se surpreender que os alemães criticaram a escolha de Tom Cruise, a quintessência do herói americano, para fazer o papel do coronel.
A interpretação do ator hollywoodiano no filme, cuja estreia foi adiada algumas vezes no passado, foi criticada pela imprensa da Alemanha.
Segundo ela, Cruise não conseguiu externar o conflito interno pelo qual passaria um oficial alemão na época: ser fiel ao governante de seu país ou seguir o caminho no qual acreditava ser o certo.
Amy Winehouse vai gravar disco na Jamaica, diz tabloide.

A cantora Amy Winehouse, 25, planeja gravar o terceiro álbum da sua carreira na Jamaica, informou a versão on-line do tabloide "The Sun".
A publicação britânica apontou que drogas ilegais são facilmente conseguidas na ilha do Caribe.
Amy, que tenta se recuperar do vício das drogas, se encontra na ilha de Santa Lucia desde antes do Natal e, segundo a gravadora, ela não quer voltar ao Reino Unido.
Segundo uma fonte citada pelo "The Sun", Amy está preocupada com as "más influências" de Londres.
"Ela escreveu grande parte do seu novo álbum e disse à gravadora que ela quer gravá-lo na Jamaica", continuou a fonte.
Apesar da questão das drogas na ilha, a gravadora disse que vai auxiliar Amy no que for preciso, caso ela continue trabalhando.
A cantora deve retornar a Londres ainda neste mês para resolver pendências burocráticas, antes de voltar para o Caribe.
Amy, que tenta se recuperar do vício das drogas, se encontra na ilha de Santa Lucia desde antes do Natal e, segundo a gravadora, ela não quer voltar ao Reino Unido.
Segundo uma fonte citada pelo "The Sun", Amy está preocupada com as "más influências" de Londres.
"Ela escreveu grande parte do seu novo álbum e disse à gravadora que ela quer gravá-lo na Jamaica", continuou a fonte.
Apesar da questão das drogas na ilha, a gravadora disse que vai auxiliar Amy no que for preciso, caso ela continue trabalhando.
A cantora deve retornar a Londres ainda neste mês para resolver pendências burocráticas, antes de voltar para o Caribe.
Lula promete construção de 500 mil casas populares, e crítica Cesar Maia.
O projeto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta terça-feira que o governo vai lançar "nos próximos dias" um programa nacional de habitação que prevê a construção de 500 mil casas populares. Lula ressaltou que o programa vai estimular a economia, gerando mais empregos em meio à crise financeira mundial.
"Precisamos gerar empregos. Nessa crise, vamos dizer para os países ricos, que até ontem diziam o que deveríamos fazer, para eles fazerem o que nós estamos fazendo", disse Lula durante evento de inauguração de uma escola que faz parte das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em Manguinhos (zona norte do Rio).
Um dos setores mais atingidos no Brasil pela crise internacional, a construção civil deve ser foco de novas medidas do governo nesta semana. O pacote habitacional para tentar evitar uma queda brusca no crescimento poderá elevar o teto do valor dos imóveis a serem financiados pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) dos atuais R$ 350 mil para cerca de R$ 500 mil.
A equipe econômica está dividida entre a necessidade de estimular a construção civil com medidas voltadas às classes média e alta ou focar os segmentos de renda mais baixa, mas o aumento deverá ocorrer. O setor ainda pede que o governo permita que o FGTS possa ser usado para o pagamento das parcelas mensais do financiamento imobiliário.
Críticas
No primeiro evento no Rio junto com o recém-empossado prefeito Eduardo Paes (PMDB), Lula destacou que a parceria entre os governos fará com que as obras se desenvolvam no tempo previsto.
O presidente fez várias críticas aos antigos governantes do Rio, principalmente ao ex-prefeito Cesar Maia (DEM), sobre quem Lula disse "não ter conhecido durante o tempo em que governou o Rio."
"A única coisa que ele fazia é ficar no blog dele, falando mal de mim e do Sérgio Cabral. Nunca vi a cara desse cidadão nas vezes que vim ao Rio de Janeiro", disse Lula.
Lula complementou dizendo que os políticos podem ser adversários, mas em determinada hora têm que "ter vergonha na cara" e governar para o povo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta terça-feira que o governo vai lançar "nos próximos dias" um programa nacional de habitação que prevê a construção de 500 mil casas populares. Lula ressaltou que o programa vai estimular a economia, gerando mais empregos em meio à crise financeira mundial.
"Precisamos gerar empregos. Nessa crise, vamos dizer para os países ricos, que até ontem diziam o que deveríamos fazer, para eles fazerem o que nós estamos fazendo", disse Lula durante evento de inauguração de uma escola que faz parte das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em Manguinhos (zona norte do Rio).
Um dos setores mais atingidos no Brasil pela crise internacional, a construção civil deve ser foco de novas medidas do governo nesta semana. O pacote habitacional para tentar evitar uma queda brusca no crescimento poderá elevar o teto do valor dos imóveis a serem financiados pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) dos atuais R$ 350 mil para cerca de R$ 500 mil.
A equipe econômica está dividida entre a necessidade de estimular a construção civil com medidas voltadas às classes média e alta ou focar os segmentos de renda mais baixa, mas o aumento deverá ocorrer. O setor ainda pede que o governo permita que o FGTS possa ser usado para o pagamento das parcelas mensais do financiamento imobiliário.
Críticas
No primeiro evento no Rio junto com o recém-empossado prefeito Eduardo Paes (PMDB), Lula destacou que a parceria entre os governos fará com que as obras se desenvolvam no tempo previsto.
O presidente fez várias críticas aos antigos governantes do Rio, principalmente ao ex-prefeito Cesar Maia (DEM), sobre quem Lula disse "não ter conhecido durante o tempo em que governou o Rio."
"A única coisa que ele fazia é ficar no blog dele, falando mal de mim e do Sérgio Cabral. Nunca vi a cara desse cidadão nas vezes que vim ao Rio de Janeiro", disse Lula.
Lula complementou dizendo que os políticos podem ser adversários, mas em determinada hora têm que "ter vergonha na cara" e governar para o povo.
Lula bate novo record de aprovacão, diz CNT/Sensus.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governo federal registraram em janeiro deste ano a melhor avaliação positiva na história da pesquisa CNT/Sensus, que começou a ser divulgada em 1998. Segundo o levantamento, o governo do petista recebeu avaliação positiva por 72,5% dos entrevistados, contra 5% que avaliam negativamente o governo. Entre os entrevistados, 21,7% avaliaram o governo Lula como regular.
A avaliação pessoal do presidente Lula também obteve a melhor avaliação histórica da pesquisa, subindo de 80,3% em dezembro de 2008 para 84% em janeiro. Somente 12,2% dos entrevistados desaprovaram o presidente, enquanto 3,9% não responderam.
Os índices de popularidade de Lula são superiores às avaliações de sua popularidade registradas em janeiro de 2003 --ano em que foi empossado no cargo--, quando obteve 83,6% de aprovação.
O presidente da CNT (Confederação Nacional dos transportes), Clésio Andrade, disse que a popularidade recorde do governo Lula é consequência do discurso adotado pelo presidente para tranquilizar a população em meio à crise econômica.
"Concluímos que há forte esperança centrada no discurso do presidente e nas medidas que o governo vem tomando. O discurso do presidente é muito forte, ele cria esperança, divide o ônus, o que é muito importante numa crise econômica", afirmou.
Na última edição da pesquisa CNT/Sensus, em dezembro de 2008, a avaliação positiva do governo era de 71,1% --um crescimento de pouco mais de um ponto percentual. Desde fevereiro do ano passado o governo Lula vem obtendo recordes sucessivos de popularidade a cada edição da pesquisa.
Em janeiro de 2003, a avaliação do governo chegou a 56,6%, depois registrou queda. Mas voltou a crescer desde o início do ano passado, já em seu segundo mandato.
A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 26 e 30 de janeiro, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos.
A avaliação pessoal do presidente Lula também obteve a melhor avaliação histórica da pesquisa, subindo de 80,3% em dezembro de 2008 para 84% em janeiro. Somente 12,2% dos entrevistados desaprovaram o presidente, enquanto 3,9% não responderam.
Os índices de popularidade de Lula são superiores às avaliações de sua popularidade registradas em janeiro de 2003 --ano em que foi empossado no cargo--, quando obteve 83,6% de aprovação.
O presidente da CNT (Confederação Nacional dos transportes), Clésio Andrade, disse que a popularidade recorde do governo Lula é consequência do discurso adotado pelo presidente para tranquilizar a população em meio à crise econômica.
"Concluímos que há forte esperança centrada no discurso do presidente e nas medidas que o governo vem tomando. O discurso do presidente é muito forte, ele cria esperança, divide o ônus, o que é muito importante numa crise econômica", afirmou.
Na última edição da pesquisa CNT/Sensus, em dezembro de 2008, a avaliação positiva do governo era de 71,1% --um crescimento de pouco mais de um ponto percentual. Desde fevereiro do ano passado o governo Lula vem obtendo recordes sucessivos de popularidade a cada edição da pesquisa.
Em janeiro de 2003, a avaliação do governo chegou a 56,6%, depois registrou queda. Mas voltou a crescer desde o início do ano passado, já em seu segundo mandato.
A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 26 e 30 de janeiro, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos.
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